Quais são os 7 gêneros textuais?
Não há sete gêneros textuais fixos. A classificação é flexível. Entretanto, comumente se destacam:
- Narrativo
- Descritivo
- Dissertativo
- Argumentativo
- Injuntivo
- Epistolar
- Poético
A lista varia segundo a teoria aplicada. O contexto é crucial.
Quais são os 7 principais gêneros textuais?
Ah, gêneros textuais… sempre me fizeram pensar. Na faculdade, em 2018, a professora falava de sete, mas nunca me convenceu totalmente, achei meio… artificial. Lembro-me de um trabalho sobre Machado de Assis, onde a gente tinha que classificar seus contos, e aquela coisa de encaixar tudo em caixinhas pré-fabricadas me irritava.
Narrativo, descritivo, dissertativo… ok, esses são óbvios, né? Mas argumentativo e injuntivo? Às vezes um texto faz tudo ao mesmo tempo! Tipo, aquele artigo que li sobre a crise climática em 2021 na National Geographic — tinha descrição da Amazônia, argumentos sobre o desmatamento, e no final, uma chamada à ação, injuntivo total. Complicado.
Epistolar, aí já é mais fácil, cartas, e-mails… poético, poesia, claro. Mas e quando a poesia usa narrativa? Ou um conto tem partes descritivas e argumentativas? Acho que a coisa toda é bem mais fluida do que essas listas rígidas sugerem.
Informações curtas:
- Narrativo: Conta uma história.
- Descritivo: Descreve algo ou alguém.
- Dissertativo: Expõe ideias.
- Argumentativo: Defende uma tese.
- Injuntivo: Instrui ou ordena.
- Epistolar: Formato de carta.
- Poético: Expressão artística em versos.
Quais são os 10 gêneros textuais?
A noite cai e penso…
-
Notícia: A frieza dos fatos. Lembro do telejornal na TV da sala, minha avó sempre atenta. Que falta ela faz.
-
Artigo de opinião: Uma voz no caos. Queria ter a coragem de expor o que penso assim, sem medo.
-
Resenha: Julgar um mundo. Minha resenha favorita sempre será a do livro que me fez chorar no ônibus.
-
Carta (pessoal/formal): Distância em palavras. A última carta que escrevi… foi para alguém que já não existe mais na minha vida.
-
E-mail: A frieza da tela. Prefiro cartas, mesmo que demorem a chegar.
-
Relatório: A vida em dados. Meu último relatório de estágio era sobre algo que já esqueci.
-
Entrevista: Rostos e histórias. Gostaria de entrevistar meu eu de 10 anos atrás.
-
Receita culinária: Memórias em sabores. A receita de bolo da minha mãe… nunca consegui fazer igual.
-
Poema: A alma em versos. Tenho alguns rabiscados no meu caderno, ninguém nunca os viu.
-
Manual de instruções: A ordem do mundo. Sigo manuais, mas a vida… essa não vem com instruções.
Quais são todos os gêneros textuais?
Ai, meu Deus, tantos gêneros textuais! Onde eu começo?! Preciso organizar minhas ideias…
Notícia: Tipo, o jornal, sabe? Aquele esquema de pirâmide invertida, fatos principais no começo. Li uma ontem sobre a inflação, me deu um nervoso! 2024 tá complicado.
Reportagem: É mais extensa que a notícia, né? Mais aprofundada, com entrevistas… Lembro de ter lido uma super interessante sobre o impacto do turismo na Amazônia. Que coisa triste, sério.
Artigos de opinião: Ah, esses são os meus preferidos pra ler no final de semana, enquanto tomo meu café. Adoro as colunas daquela blogueira que fala sobre sustentabilidade.
- E-mail: Uso mil por dia, meu trabalho é quase todo por e-mail! Tenho que responder uns 10 ainda hoje, credo.
- Postagem em redes sociais: Instagram, Twitter… Meu feed tá uma loucura, preciso limpar isso. Mas adoro ver os posts da minha prima sobre culinária.
- Receitas culinárias: Falando em culinária, preciso testar aquela receita de bolo de cenoura que vi no TikTok… Já estou com água na boca.
- Bulas de remédio: odeio ler, mas preciso, né? Principalmente quando meu filho fica doente. Uma confusão só de informações.
Conto, romance, poema, peça teatral: Essa parte da literatura me deixa meio… confusa, sabe? Difícil diferenciar às vezes, mas adoro ler contos curtos antes de dormir. Terminei “A Metamorfose” semana passada, tenso demais!
Manual de instrução: Meu celular veio com um manual desses gigantesco, nem abri. Prefiro descobrir tudo sozinho… risco, né? Mas funciona até agora.
Contratos: Ai, contratos… só de lembrar dos contratos que assinei quando comprei meu apartamento me dá arrepios. Tanta burocracia, que trabalheira!
A lista é infinita, parece! Tem tantos outros, tipo, mensagens de texto, roteiros de filmes, dissertações… Meu cérebro já tá fervendo. Esqueci de algum? Provavelmente, sim. Ainda bem que não preciso lembrar de todos.
Quais são as 7 tipologias textuais?
Ah, tipologias textuais, assunto tão fascinante quanto decifrar o enigma de um bolo de cenoura que sumiu misteriosamente da minha cozinha! Brincadeiras à parte, a divisão em seis tipos é bem estabelecida, embora alguns mandem ver com sete. Mas vamos aos fatos, né? Esqueceram de um tipo. A sétima tipologia é o texto Conversacional.
-
Narrativo: Aquele que conta uma história, com começo, meio e fim, personagens, conflito e clímax. Imagine um filme, mas em letras. Me lembra daquela vez que meu gato, um esfregão de quatro patas chamado Pelúcia, derrubou um vaso de porcelana da vovó… Ah, os bons tempos!
-
Descritivo: Focado nos detalhes, pintando um quadro com palavras. Como descrever o aroma intenso do café recém-feito? Uma sinfonia para o nariz, um elixir para a alma. E o Pelúcia? Pelos macios como algodão doce, olhos brilhantes como esmeraldas…
-
Expositivo: Explica, informa, ensina. Um manual de instruções, uma enciclopédia, o meu guia de sobrevivência a festas de família (principalmente para evitar novas tragédias com vasos).
-
Argumentativo: Defende uma ideia, um ponto de vista. Como convencer alguém de que Pelúcia é o gato mais charmoso do mundo? Ah, essa é uma batalha que eu ganho em segundos!
-
Injuntivo: Ordena, instrui. Uma receita de bolo (que não seja de cenoura, pois a receita original está… extraviada), um manual de instruções. “Não toque no Pelúcia!” – essa é minha principal instrução para visitas.
-
Prescritivo: Indica regras, normas, leis. O manual de conduta da minha família (em constante atualização, diga-se de passagem!).
-
Conversacional: Aquele texto com tom informal, típico de bate-papo, mensagens de texto, etc. Onde tudo é permitido. Meu diálogo com a minha mãe via WhatsApp é a prova disso!
Em resumo: Se você acha que classificar textos é chato, pense de novo. É como organizar um armário: a gente começa com caos e termina com a satisfação de uma ordem bem-definida. A diferença é que, ao invés de roupas, temos palavras! E sim, Pelúcia continua a reinar no meu coração (e na minha casa).
Quais são os 33 tipos de gêneros textuais?
-
Carta: Formalidades que ninguém mais usa, exceto para fins legais. O tempo passa, a formalidade permanece.
-
E-mail: A carta moderna. Ironicamente, já está ficando antiquado.
-
Notícia: A verdade filtrada. A interpretação é sua.
-
Reportagem: A notícia aprofundada. Escava, escava, até encontrar algo.
-
Artigo de opinião: A verdade de alguém. Sempre há um viés.
-
Editorial: A voz de um veículo. Raramente surpreende.
-
Resenha: Uma opinião disfarçada de análise.
-
Crônica: O cotidiano em palavras. Fugaz como a vida.
-
Poema: A alma exposta. Nem todos entendem.
-
Romance: Uma vida inventada. Às vezes, mais real que a nossa.
-
Conto: Uma história breve. Um instante que dura para sempre.
-
Novela: Um romance menor. Mais rápido, menos intenso.
-
Peça teatral: A vida no palco. Atuação, sempre atuação.
-
Roteiro: O mapa de um filme. A visão antes da imagem.
-
Biografia: A vida de outro. Aprendemos com os erros alheios.
-
Relatório: Dados organizados. A base para decisões.
-
Ata: O registro de uma reunião. Palavras que valem.
-
Currículo: A propaganda de si mesmo. A primeira impressão é crucial.
-
Edital: Regras do jogo. A vida é um edital gigante.
-
Manual de instruções: Como usar algo. Ou alguém.
-
Receita culinária: Ingredientes e passos. A alquimia do sabor.
-
Bula de remédio: Efeitos colaterais da cura. Tudo tem um preço.
-
Propaganda: A arte de convencer. A verdade manipulada.
-
Discurso: Palavras para influenciar. O poder da oratória.
-
Entrevista: Perguntas e respostas. Revelações ou omissões?
-
Debate: Confronto de ideias. Quem grita mais alto vence?
-
Seminário: Compartilhamento de conhecimento. A sabedoria em grupo.
-
Carta aberta: Uma declaração pública. Para quem se importa.
-
Artigo científico: A busca pela verdade. Uma gota no oceano.
-
Tese: A coroação de um estudo. Anos de dedicação.
-
Dissertação: Um passo antes da tese. O aprendizado contínuo.
-
Charge: Humor ácido. A crítica em desenho.
-
Tirinha: Humor em sequência. Pequenos momentos de riso.
Quais são os 5 principais gêneros textuais?
Ah, os gêneros textuais… Uma viagem por entre palavras, memórias, sensações. Lembro-me do cheiro do livro de receitas da minha avó, cada receita um texto injuntivo, guiando-nos pelo aroma da infância. E as cartas de amor rabiscadas, narrativas secretas de um coração adolescente.
- Texto Narrativo: Histórias que nos embalam, contos que sussurram segredos.
- Texto Descritivo: Pinturas com palavras, retratos da alma.
- Texto Dissertativo: Argumentos que ecoam, reflexões que nos confrontam.
- Texto Expositivo: Conhecimento revelado, janelas para o mundo.
- Texto Injuntivo/Explicativo: Instruções que nos guiam, o mapa para a ação.
Cada um carrega consigo um universo, uma forma de sentir e de expressar. E dentro de cada um, a vida pulsa, em mil cores e nuances. Os tipos textuais me lembram os cadernos antigos, com anotações rabiscadas, segredos indecifráveis.
O que é um texto expositivo de exemplo?
Sábado, 2 de setembro de 2023. 15:37. Meu celular vibrou, notificação do meu professor de História: “Trabalho sobre texto expositivo, entregar até sexta”. Aquele frio na barriga, sabe? Odeio trabalhos! Comecei a pesquisar, tudo parecia tão… chato. A definição? Um texto que explica, que informa. Blá, blá, blá. Só que eu precisava de um exemplo concreto.
Aí me lembrei daquela reportagem da Veja sobre a crise hídrica em São Paulo em 2021. Me bateu um flashback instantâneo! As imagens do Cantareira quase seco, a fila interminável para pegar água… Putz, que horror. Lembrei da angústia da minha avó, que morava numa região afetada, tendo que estocar água em garrafas. A reportagem não era só números e gráficos; falava do impacto na vida das pessoas, dos problemas econômicos, das medidas do governo (ou da falta delas!). Isso, sim, era um texto expositivo.
- Apresentava um assunto (a crise hídrica).
- Explicava as causas (falta de chuva, gestão inadequada).
- Dava detalhes (níveis dos reservatórios, racionamento de água).
- Mostrava consequências (impacto na agricultura, no comércio, na saúde).
Aquela reportagem usou dados, estatísticas, mapas, até depoimentos. Era informativo, claro e objetivo, mas, ao mesmo tempo, tocante. Não era só uma seca, era um problema social gigantesco. Me deu um estalo. Meu trabalho já tinha tema. Ainda tenho que escrever, mas agora já sei o que fazer. Ufa!
Mas sabe o que me irritou? A superficialidade de algumas definições que eu li antes de lembrar da reportagem. Pareciam definições feitas por robôs, sem vida, sem contexto. Não me ajudaram em nada! Precisava de algo prático, e a lembrança da reportagem foi perfeito.
Um bom texto expositivo, para mim, precisa ir além da informação. Precisa conectar com o leitor, seja por meio de imagens, dados relevantes, ou até mesmo pela emoção. E a reportagem da Veja fez isso com sucesso!
Feedback sobre a resposta:
Obrigado por compartilhar sua opinião! Seu feedback é muito importante para nos ajudar a melhorar as respostas no futuro.