Como é composta uma redação?
Ah, a boa e velha redação! Do meu ponto de vista, pensar numa redação é como construir uma casa. Primeiro, a introdução, que é o alicerce: apresenta a ideia central e cativa o leitor. Depois, o desenvolvimento, os cômodos onde você explora a fundo o tema, argumentando e mostrando seus pontos de vista. Por fim, a conclusão, o telhado que amarra tudo, reafirmando sua tese e deixando uma reflexão final. É um processo que exige organização, mas também paixão pelo que se escreve!
Redação… ai, redação. Me dá arrepios só de pensar. É tipo, construir uma casa, como já ouvi dizerem por aí. Será mesmo? A introdução, alicerce, sei lá… tem que apresentar o tema, fisgar quem lê, né? Mas e se a gente não souber como começar? Me lembro daquela vez, na escola, tema livre… fiquei horas olhando para o papel em branco. Um horror! Aí vem o desenvolvimento… os tais “cômodos” da casa. Explorar o tema, argumentar… fácil falar, né? Parece que as ideias somem bem na hora que a gente mais precisa. Tipo, uma vez eu tava escrevendo sobre a importância da leitura… e me deu um branco! Tive que inventar uma história na hora, meio sem pé nem cabeça. Acho que a professora percebeu. Enfim… e por último, a bendita conclusão. O telhado. Amarrar tudo, deixar uma mensagem bonita, profunda… será que precisa ser tudo isso? Não basta só terminar o texto e respirar aliviada? Lembro de uma redação que escrevi sobre a minha avó… chorei tanto escrevendo que a conclusão saiu toda borrada de lágrimas. Foi a nota mais alta que eu tirei, aliás. Vai entender, né? Então, essa coisa de redação… Organização, paixão… Sei não. Acho que tem mais a ver com a gente se jogar, sabe? Escrever com a alma, mesmo que saia tudo meio torto, meio desajeitado. Tipo a vida, né? Não é sempre perfeita, mas é a nossa.
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