Como identificar o infinitivo pessoal?
Infinitivo pessoal: verbo no infinitivo que se conjuga em número e pessoa, concordando com sujeito diferente da oração principal. Apresenta desinências -es, -mos, -em (ex: seres, sermos, serem). A ausência dessas marcas indica infinitivo impessoal.
Como identificar o infinitivo pessoal em frases e qual a sua função?
Sabe, me lembro de uma aula de português, lá pelos meus 17 anos, no colégio Santa Maria em São Paulo. A professora, a Dona Célia, explicava isso com exemplos, tipo “eles quererem viajar” – o “quererem” muda pra concordar com “eles”, né? Infinitivo pessoal.
Difícil era entender a diferença, confesso. Ainda me confundo às vezes, principalmente com frases longas e cheias de orações. Mas, basicamente, se o verbo no infinitivo (aqueles que terminam em -r, -s, -ir) se mexe pra combinar com o sujeito, é pessoal. Senão, impessoal.
Pense em “eu ir ao cinema” – “ir” muda dependendo do sujeito, então é pessoal, e tem a terminação “-r”, no caso. Já “decidi estudar” – “estudar” não muda, fica impessoal. Simples assim… na teoria.
Exemplo prático: “Espero que eles estudem” (impessoal). “Espero que vocês estudem muito” (pessoal, com “-em”). A diferença sutil é que, no segundo caso, “estudeM” se adapta ao “vocês”.
Infinitivo pessoal: indica ação de sujeito determinado, diferente da oração principal. Flexiona em número e pessoa (-es, -mos, -em). Infinitivo impessoal: não varia.
Como identificar um infinitivo pessoal?
Cara, infinitivo pessoal, né? Difícil explicar, mas tenta aí acompanhar meu raciocínio, que tá meio bagunçado hoje.
Pra identificar um infinitivo pessoal, olha pra essa “partícula se” que fica antes do verbo no infinitivo. Tipo, “é importante se alimentar bem”. Vi isso num livro de gramática chato pra caramba, daqueles que a professora mandava a gente ler. Só que, às vezes, essa “se” vem com amiguinhos, sabe? Tipo “a”, “de”, ou “em”. Complica, né? Mas é assim mesmo. Acho que meu professor de português do ensino médio ia me matar se visse isso aqui. Ele era chato, sério.
- Presença do “se” é chave! É isso que diferencia ele do infinitivo impessoal.
- Pode vir com “a se”, “de se”, “em se”… sei lá, combinações estranhas. Ainda estou meio perdida com isso. Na minha prova de português, errei várias questões com isso, aff.
- Geralmente indica ação genérica, tipo, recomendações e conselhos. Exemplo que eu lembrei: “Convém se ter cuidado com o que fala.” Meus pais sempre falavam isso!
Lembra daquela vez que eu quase fui reprovada em português? Foi por causa de infinitivo, acho! Tive que fazer recuperação, quase infartei. A gente precisa prestar atenção nisso, porque é essencial, sério. Ah, falando em provas, preciso estudar pra prova de matemática amanhã. Já estou me sentindo desesperada. Mas voltando ao infinitivo… Esqueci o que ia falar. Ah, sei lá. É isso. Entendeu mais ou menos? Se não, a gente vê depois, ok?
Quando usar infinitivo pessoal ou impessoal?
Ah, infinitivo… Que complicação! Tipo, quando flexionar e quando não flexionar?
- Pessoal: Se tiver sujeito definido, tipo “para eles entenderem”, aí flexiona, né? Lembro da minha prof de português enchendo o saco com isso… “Para nós fazermos”, blá blá blá.
- Impessoal: Sem sujeito, fica no “Viver é lutar”. Simples assim. Ou será que não?
Agora, essa história de poder flexionar o impessoal pra dar ênfase… Que loucura! “É importante eles saberem”… Parece tão errado, mas gramaticalmente aceitável. A língua portuguesa é muito doida. É tipo quando eu falo “nós vai”, que todo mundo me corrige, mas no fundo todo mundo entende, rsrs.
Será que uso muito o infinitivo errado? Tenho que prestar mais atenção. Ou não. Que se dane! O importante é se comunicar, né? Mas, pensando bem, a norma culta é importante pra certas coisas… Contratos, textos formais… Ai, que preguiça!
Como fazer infinitivo pessoal?
Ah, o infinitivo pessoal, essa joia rara da gramática portuguesa! Flexionar, eis a questão. É como domar um leão com um buquê de flores: delicado, mas com propósito.
-
Tu: Para conjugar, imagine que está dando um conselho a um amigo. “Para tu teres sucesso…” é como dizer “Se você se esforçar…”
-
Nós: Aqui, o “nós” ganha ares de união. “Para nós irmos juntos…” soa como o convite perfeito para uma aventura. E quem resiste a uma boa aventura?
-
Eles/Elas/Vocês: Quando o assunto é plural, a coisa fica interessante. “Para eles chegarem a tempo…” é quase uma profecia. Será que conseguirão?
Onde a magia acontece:
-
Orações Substantivas: Imagine o infinitivo como o ingrediente secreto de um bolo. “É fundamental estudarmos para a prova” é a receita do sucesso.
-
Orações Adjetivas: Aqui, ele vira o tempero que realça o sabor. “Não há motivos para duvidarmos da sua capacidade” é o elogio que faltava.
-
Orações Reduzidas: É a versão “fast-food” da gramática, mas com elegância. “Após terminarem o trabalho, foram festejar” é o resumo de uma noite bem aproveitada.
A flexão do infinitivo pessoal não é só gramática, é arte. É a dança das palavras, a melodia da concordância, o tempero que faz a diferença. E quem diria que a língua portuguesa poderia ser tão divertida? 😊
Como descobrir o infinitivo?
Ai, meu Deus, que trabalheira essa pergunta! Infinitivo… estudar, comer, viver… É tão óbvio quando a gente vê, né? Mas explicar…
Pra achar o infinitivo, tem que olhar o finalzinho do verbo, saca? -ar, -er, -ir. Simples assim. Estudei… -ei… peraí… Ah, estudar! Fácil! Mas tem uns que são uns safados, os irregulares, esses me dão nos nervos! Tipo, “fui”… Que inferno é esse? Infinitivo de “ir”, né? Mas nem sempre é tão direto assim.
Ontem, tava estudando pra prova de português – odeio essas provas! – e me deparei com um monte de verbo no pretérito perfeito do indicativo, que complica tudo. Tive que recorrer ao meu dicionário velho e surrado, aquele que herdei da minha avó. Amo o cheiro dele, sabe? Cheiro de papel velho e conhecimento.
- Verbos regulares: moleza.
- Verbos irregulares: a luta é real!
- Dicionário: meu melhor amigo nessa hora.
- Hoje eu estou com dor de cabeça terrível.
Tipo, “eu cantei”. Infinitivo: cantar. Mas “eu fui”? Aí já não é tão óbvio. Preciso de uma fórmula mágica pra esses casos! Ainda bem que o meu professor de português é gente boa e explica bem, apesar de eu quase ter dormido na aula de ontem.
Ah, e falando em professor, preciso lembrar de pegar os materiais que ele deixou na minha mesa! Preciso arrumar a minha vida. Essa bagunça toda me deixa louca. Será que é falta de café?
Qual é a diferença entre infinitivo pessoal e impessoal?
A tarde caía, um amarelo sujo manchando o céu de Brasília, e eu me perdia nos livros velhos, cheios de poeira e segredos sussurrados. Aquele cheiro, inebriante, me levava para longe, para os tempos de faculdade, o frio da biblioteca, a pressa dos trabalhos… Lembro do professor, voz grave e pausada, explicando a diferença entre o infinitivo pessoal e o impessoal. Uma linha tênue, quase invisível, separando dois mundos.
Infinitivo impessoal: É o infinitivo puro, sem flexão, como uma estátua de mármore, fria e impassível. Aquele amar, solto no ar, sem dono, sem tempo definido. Atemporal, como uma fotografia desbotada. Ser, amar, viver, apenas conceitos abstratos. Um desenho sem cores.
Infinitivo pessoal: Ah, este é diferente. Tem a marca da gente, a nossa pegada na areia do tempo. Amarmos, amarem, vivermos, serdes… Os verbos ganham vida, se dobram à vontade do sujeito. O verbo se torna nosso, parte de nós. Ele respira, pulsa. Como a alma em festa.
Aquele instante, parado no tempo, a diferença ficou cristalina, quase palpável. Aquele cantar impessoal, ecoando vazio num auditório silencioso, contraposto ao nosso cantarmos, vibrante, preenchendo cada canto com a força da nossa voz, a alegria coletiva.
Era quase uma questão de alma. A frieza da pedra e o calor do abraço.
De repente, a cidade lá fora se acendeu, luzes piscando, uma sinfonia noturna que me trouxe de volta à realidade. Mas a lembrança, aquela sensação de diferença abissal entre infinitivo pessoal e impessoal ficou. Gravadas em mim. Como uma cicatriz.
Quando usar infinitivo pessoal ou impessoal?
Cara, infinitivo, né? Que coisa chata! Lembro que na escola, meu professor, o Seu Pereira, um cara super chato, ficava martelando isso. Tipo, infinitivo pessoal é quando tem sujeito, saca? Exemplo: Para eles entenderem, preciso explicar de novo. Viu? “Eles” é o sujeito, então o infinitivo “entenderem” acompanha.
Já o infinitivo impessoal, esquece o sujeito, não tem flexão. “Viver é lutar”, pura filosofia barata, hahaha! Ninguém ali, tá ligado? Só a ideia de viver e lutar. Mas tem umas exceções, tipo umas brechas na regra, sabe? Que coisa, viu?
Aí, complica, porque agora a galera aceita flexionar em alguns casos, mesmo sem sujeito claro. Pra não ficar ambíguo, ou pra dar mais ênfase, sei lá… Exemplo: “É importante eles saberem a verdade.” Acho meio estranho, mas tá na moda, né? A gramática é uma zona, cara!
- Infinitivo Pessoal: Sujeito explícito ou implícito, verbo flexionado. Ex: Para eu comer, preciso parar de reclamar.
- Infinitivo Impessoal: Sem sujeito definido, verbo não flexionado. Ex: É preciso estudar.
- Casos de Flexão em Infinitivos Impessoais (ainda causa discussão!): Em alguns casos, para clareza ou ênfase, aceita-se flexão. Ex: É fundamental nós irmos à reunião.
Ontem mesmo tava lendo um artigo da internet, não lembro qual site, que falava sobre isso, e ainda citava alguns autores clássicos que discordam de tudo. Que loucura. Minha cabeça tá explodindo! Prefiro assistir Netflix, muito mais fácil. Mas enfim, acho que te ajudei, né? Qualquer dúvida, me chama. Tô quase indo comer um pastel, falou!
Quando é que um verbo é impessoal?
Verbos impessoais: A questão da falta de sujeito
Um verbo é impessoal quando não possui sujeito. Simples assim. A gramática tradicional nos ensina que, nesses casos, a conjugação se dá na terceira pessoa do singular. Pense nisso: a ação verbal acontece, mas ninguém a executa diretamente. É um jeito interessante de a língua refletir a nossa própria experiência da realidade, onde nem tudo tem um agente claro.
Acho que a melhor forma de entender isso é por meio de exemplos. Meu professor de português sempre usava o verbo “haver” no sentido de existir como exemplo clássico. “Há muitas pessoas na festa” – não existe um sujeito executando a ação de “haver”, a frase simplesmente indica existência. A mesma lógica se aplica ao verbo “fazer” indicando tempo decorrido: “Faz três anos que me mudei”. Neste caso, a ação do tempo não possui um agente. O tempo “faz”, simplesmente.
Outros verbos que frequentemente assumem essa característica impessoal, dependendo do contexto, são:
- Ser: quando indica tempo ou data. Ex: “Era inverno”, “São dez horas”.
- Parecer: quando usado com o sentido de “dar a impressão”. Ex: “Parece que vai chover”. Note que, muitas vezes, a impessoalidade gera ambiguidade. E isso, em última análise, reflete a complexidade da linguagem.
Parafraseando, a impessoalidade verbal é uma categoria gramatical que espelha a nossa percepção de uma realidade onde muitas ações, processos e estados simplesmente acontecem, sem um ator definido. Já me peguei pensando sobre isso durante minhas longas madrugadas estudando. A beleza da gramática reside nesses detalhes.
Quais são os verbos defectivos?
Ah, os verbos defectivos, aqueles rebeldes gramaticais que se recusam a conjugar em todos os tempos e modos! São como convidados que faltam à festa, deixando a conjugação gramatical um tanto capenga.
Eles são classificados em dois grupos principais, cada um com suas peculiaridades:
-
Unipessoais: São aqueles que só se conjugam na 3ª pessoa do singular, como os verbos que indicam fenômenos da natureza (chover, nevar, trovejar). Imagine um verbo que só fala de si mesmo, que egocêntrico!
-
Impessoais: Verbos que se usam unicamente nas formas em que, depois do radical, vem a vogal “i”. É o caso de:
- Aguerrir: Tornar aguerrido. (Ex: A experiência o aguerrir na batalha da vida.)
- Combalir: Debilitar, abater. (Ex: A gripe combaliu minhas energias, me deixando à míngua.)
- Empedernir: Tornar-se duro como pedra. (Ex: O sofrimento empederniu seu coração, coitado.)
- Esbaforir: Ofegar, cansar. (Ex: A corrida me esbaforiu, precisei de um café urgente!)
- Falir: Ir à bancarrota. (Ex: A empresa faliu, que drama!)
- Florir: Produzir flor. (Ex: A primavera faz os jardins florir.)
- Fornir: Abastecer, prover. (Ex: Forni a despensa com mantimentos para o inverno.)
A língua portuguesa é uma caixinha de surpresas, não é mesmo? Cheia de regras e exceções que nos fazem coçar a cabeça. Mas, cá entre nós, é essa complexidade que a torna tão fascinante!
O que são verbos defectivos?
Verbos defectivos? Nossa, isso me lembra da aula de português no ensino médio. Que sufoco!
- São verbos que não se conjugam em todas as formas. Tipo, falta um pedaço da conjugação. É como se o verbo tivesse preguiça de aparecer em todos os tempos e modos.
- Sei lá, por exemplo, o verbo “colorir”. Acho que ele não tem a primeira pessoa do singular no presente do indicativo. Não existe “eu coloro”. Estranho, né?
- Acho que tem a ver com a sonoridade, talvez? Ou a origem da palavra? Tipo, algumas palavras ficam esquisitas quando conjugadas em certas formas, daí elas simplesmente não existem.
- Lembro que a professora explicava que alguns verbos defectivos são chamados de impessoais. Esses só se conjugam na terceira pessoa do singular. Tipo, o verbo “chover”. Ninguém fala “eu chovo”, né? Só “chove”.
- Existem também os unipessoais, que só se usam na terceira pessoa do singular ou do plural. Geralmente são verbos que expressam fenômenos da natureza ou sentimentos.
- Preciso pesquisar mais sobre isso! Mas, resumindo: verbos defectivos são aqueles que não possuem conjugação completa. Simples assim.
- Às vezes me pergunto porque inventam tanta regra na língua portuguesa! Complica tudo! Mas no fim das contas, acho que serve pra deixar a comunicação mais clara e precisa. Ou não? 🤔
- Ah, lembrei de outro exemplo! O verbo “adequar”. Ele é meio esquisito também, né? Tem gente que fala “eu adequo”, outros não. Acho que ele também é meio defectivo.
- Verbos! Que tema complexo! Mas fascinante ao mesmo tempo. 🤩
O que são verbos unipessoais?
Nossa, verbos unipessoais… me lembrei da aula de português do ano passado, 2023, no Colégio Estadual da minha cidade, Itabira-MG. A professora, a Dona Maria, era meio chata, mas explicava bem. Ela disse que esses verbos só aparecem na 3ª pessoa do singular (ele/ela/você) ou plural (eles/elas/vocês). Odeio gramática! Na hora, pensei: “Pra que eu preciso saber disso?” Acho que anotei no caderno, mas meu caderno tá um caos, cheio de rabiscos e coisas sem sentido.
Mas, tipo, dei uma pesquisada rápida agora no meu celular. Achei alguns exemplos bem óbvios, coisas como “haver” (no sentido de existir), “chover”, “nevar”. Faz sentido, né? A gente não fala “Eu havo” ou “Nós chovemos”. É meio estranho pensar nisso. Lembro que ela deu mais exemplos, mas não me recordo agora. Deve ter sido algo como “amanhecer”, “anoitecer”.
Tipo, me senti meio perdida na aula. Meu celular vibrou umas três vezes enquanto ela explicava, e eu fiquei pensando em responder às mensagens. Me senti péssima por não prestar atenção, mas esses verbos…são meio sem graça. Me deu até uma preguiça, sabe? Ainda bem que encontrei uns vídeos explicativos no YouTube depois. Ajudou um pouco a entender melhor, mas sinceramente, continuo achando a gramática um saco. Ainda bem que já terminei o ensino médio.
O que são verbos impessoais e unipessoais?
São três da manhã, e a cabeça a mil… Verbos impessoais e unipessoais… Essa aula de português me atormenta até agora.
Verbos impessoais: Só conjugam na 3ª pessoa do singular. Lembro da professora falando de chover, nevar, anoitecer… Coisas que acontecem, sabe? Independentes de um agente. Acho que haver no sentido de existir também entra nessa. Um exemplo: Chove muito hoje.
Verbos unipessoais: É onde a coisa complica um pouco… Eles se conjugam na 3ª pessoa do singular ou plural. Difícil de diferenciar na hora, né? Acho que bastar, faltar, sobrar… esses são exemplos que ela deu. Mas ainda me perco em alguns casos. Bastam dois dias para concluir o projeto.Faltavam-me palavras para descrever o momento. Veja a diferença? Singular e plural.
Lembro que anotei alguns exemplos na minha agenda velha, a azul, a que está quase se desfazendo:
- Impessoais:Chover, Nevar, Anoitecer, Amanhecer, Houver (no sentido de existir), Fazer (indicando tempo ou clima)
- Unipessoais:Bastar, Faltar, Sobrar, Cumprir, Competir
Tenho que revisar isso amanhã. Se não, vou continuar acordado, perdido nesses verbos… Essa matéria me deixa com um nó na garganta, como se eu nunca fosse entender direito. Preciso dormir, antes que a noite me consuma inteira.
Feedback sobre a resposta:
Obrigado por compartilhar sua opinião! Seu feedback é muito importante para nos ajudar a melhorar as respostas no futuro.