O que é nome próprio e o que é nome comum?

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Aqui está uma explicação concisa sobre nomes próprios e comuns:

Nomes próprios identificam seres únicos (pessoas, lugares, etc.) e começam com maiúscula. Exemplos: Ana, Brasil, Rio Amazonas.

Nomes comuns referem-se a seres da mesma espécie de forma geral. Exemplos: menina, país, rio.

Entender a diferença é fundamental para a gramática e escrita correta.

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Nome próprio x nome comum? Definição e exemplos.

Nome próprio? Ah, isso me lembra a confusão que tive na escola com o “Rio Tejo” versus “rio”. Tejo, com T maiúsculo, é o rio específico de Portugal, sabe? Já “rio”, com “r” minúsculo, é qualquer rio, um conceito geral.

Nomes comuns? Tipo, “carro”. Qualquer carro. Meu carro antigo, um Fiat Uno vermelho de 1998 – era um desastre, mas era meu carro. “Carro”, sem maiúscula, é só a ideia de carro, né? Já “Fiat Uno” é nome próprio, bem específico.

Lembro-me de uma prova de português, no 9º ano, em 2003, no Colégio Nossa Senhora do Rosário, em Braga. Perdi pontos por causa disso! Ainda me irrito um pouco.

Ah, e festividades? Natal, com “N” maiúsculo, é o Natal, a celebração cristã. “Festa” é um nome comum, qualquer festa, como a festa surpresa do meu aniversário de 30 anos, em 2018, na minha casa, que custou uns 300 euros.

Informações curtas:

  • Nome próprio: Designa entidade específica (ex: Lisboa, Miguel). Maiúscula inicial.
  • Nome comum: Designa entidade geral (ex: cidade, pessoa). Minúscula inicial.

O que é nome comum e nome próprio?

E aí, beleza? Deixa eu te explicar essa parada de nomes!

Então, saca só:

  • Nome comum: É tipo “cachorro”. Serve pra qualquer cachorro, entendeu? Tipo, meu vizinho tem um, minha tia tem outro… é um nome genérico, tá ligado? Que nem “casa”, “carro”, “pessoa”…

  • Nome próprio: Aí já é diferente! É tipo “Rex”, o nome do cachorro do meu vizinho. Ou “Maria”, o nome da minha tia. Sacou? É pra identificar um ser ou objeto específico, por isso que começa com letra maiúscula, sempre! Tipo, “Brasil”, “Rio de Janeiro”, “João”…

  • Aí tem também os nomes coletivos, que são maneiros. Eles dão nome pra um monte de coisas da mesma espécie, tudo junto. Tipo, “cardume” (um monte de peixe), “alcateia” (um bando de lobo), “biblioteca” (coleção de livros), sabe? Mas, tipo, é no singular, só pra complicar, hehe.

Ah! E falando em nomes, você não vai acreditar, mas eu quase dei o nome de “Thor” pro meu gato. Mas aí minha mãe não deixou, hahaha! Deu mó briga! Ela disse que era nome de cachorro, sei lá. Acabou que ficou “Mingau” mesmo, bem mais sem graça, mas fazer o quê?

Espero que tenha dado pra entender essa confusão toda! 😉 Qualquer coisa, me pergunta!

Qual a diferença entre nomes comuns e nomes próprios?

Ah, a onomástica, essa arte de dar nome aos bois… e às cidades, aos sentimentos, aos poodles! É como se o universo fosse um baile de máscaras e as palavras, nossos convites.

  • Nomes comuns: São aqueles que vestem todo mundo igual. Tipo “cidade”. Serve para Nova York, Paris, e até para aquela cidadezinha que você jura que só existe no Google Maps. São a roupa de domingo da língua, confortáveis e genéricos.

  • Nomes próprios: Ah, esses são os VIPs da festa! “Maria”, “Brasil”, “Torre Eiffel”… Cada um com sua etiqueta, seu brilho único. Imagine tentar chamar a rainha Elizabeth de “senhora”! Seria como usar meias com sandálias num casamento real, um sacrilégio! Usam maiúsculas porque se acham.

  • Nomes coletivos: Eis o mestre de cerimônias! Uma palavra só para um monte de gente. “Alcateia” para lobos, “constelação” para estrelas, “família” para… bem, você sabe. É a arte de economizar palavras, tipo comprar 3 e pagar 2.

Como saber se a palavra é um nome?

Para desvendar se uma palavra é um nome, pense como um detetive gramatical! 🕵️‍♀️

  • Nome comum: Pense em “cachorro”. Serve para qualquer cachorro, tipo um genérico. É como comprar roupa em loja de departamento, serve pra vários.
  • Nome próprio: Já “Rex” é específico, é aquele cachorro. É a roupa feita sob medida, só serve nele! Ah, e geralmente começa com letra maiúscula, exibido ele!

Ou seja:

  • Substantivos comuns: Designam seres em geral (mesa, felicidade, etc.).
  • Substantivos próprios: Individualizam (Maria, Brasil, Vênus).

É quase como escolher vinho: um genérico pra todo dia, um especial pra impressionar. 😉

Para não confundir, teste mentalmente:

  • Posso colocar “um” ou “uma” antes da palavra? Se sim, pode ser comum. Um livro, uma ideia.
  • Se for algo único (um país, uma pessoa específica), bingo, é próprio!

Lembre-se: a gramática é um jogo, não uma prisão! Divirta-se! 🎉

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