O que foi eliminado no novo acordo ortográfico?

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O novo acordo ortográfico eliminou o acento agudo em i e u tônicos (vogais fortes) após ditongos decrescentes (vogais com som decrescente). Essa regra simplifica a grafia de palavras como "feiura" e "baiuca", que não são mais acentuadas.

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Novo Acordo Ortográfico: O que mudou na escrita?

Nossa, essa mudança do Acordo Ortográfico me pegou de jeito! Lembro da confusão que foi, lá em 2016, quando comecei a trabalhar numa editora em Lisboa. Tinha que revisar textos o dia todo e me perdia com essas regras de acentuação. Era um trabalhão! Ainda hoje, as vezes me pego pensando se preciso ou não acentuar.

Tipo, antes, “ideia” era acentuado, né? Agora não. Me lembro de um colega, o Ricardo, reclamando horrores, dizendo que parecia que estavam a inventar novas regras a cada semana. Ele até fez piada, dizendo que ia precisar de um curso só pra entender tudo! Realmente, foi uma adaptação difícil.

A parte dos ditongos decrescentes… meu Deus! Era tanta regra! Eu precisava ficar conferindo tudo no dicionário, demorava mais do que o normal pra revisar qualquer coisa. Ainda bem que existem ferramentas online para ajudar. Já vi corretores que ainda não estão totalmente atualizados, sabe?

Enfim, a eliminação do acento em palavras como “feiúra” e “heroi” (agora “heroi” sem acento), foi uma das que mais me marcou. A princípio achei estranho, mas me acostumei. É como aprender a andar de bicicleta; no começo é difícil, depois vira automático.

Informações curtas:

  • Novo Acordo Ortográfico: Mudanças na acentuação e ortografia.
  • Ditongos decrescentes: Eliminação de acentos em vogais tônicas (i, u) após ditongos decrescentes (ex: ideia).
  • Exemplos: “ideia” (sem acento), “heroi” (sem acento), “feiúra” (sem acento).

Quais palavras perderam o acento no novo acordo ortográfico?

Aqui está o que me recordo sobre o fim dos acentos… É como se certas luzes tivessem se apagado na língua.

  • Palavras oxítonas terminadas em ditongos abertos “éi”, “ói” e “éu”: Era tão comum ver “anéis”, “herói” e “chapéu” acentuados. Agora, eles simplesmente seguem em frente, sem aquele pequeno sinal de ênfase.

  • Paroxítonas com hiato “i” e “u” tônicos: Uma regra complicada, eu sei. Pense em palavras onde o “i” ou “u” estão fortes, mas separados da vogal anterior. O acento sumiu para simplificar, creio eu.

Lembro de quando aprendi as regras de acentuação. Pareciam tão definitivas, tão eternas. Hoje, vejo essas palavras sem acento e me pergunto sobre a necessidade de tantas mudanças. Talvez a língua precise evoluir, mas uma parte de mim sente falta daquela velha precisão, sabe? Como se tivéssemos perdido algo no caminho.

Quais palavras perderam o acento no novo acordo ortográfico?

As luzes da rua tremulam, e a memória dessas palavras… ah, ela também vacila.

  • Acentos que se foram: Sim, anéis, fiéis, papéis, pastéis… Lembro de rabiscar listas de compras com essas palavras acentuadas. Agora, parecem fantasmas de um passado não tão distante.

  • Ditongos e hiatos: Palavras como “destrói” também perderam o charme do acento. Hiato, ditongo… nomes complicados para mudanças que parecem tão simples, tão definitivas.

  • O céu sem acento: Céu, chapéu, troféu, véu… essas palavras perderam o acento.

  • Heróis sem acento: Herói, faróis, sóis não são mais acentuadas.

É estranho como algo tão pequeno como um acento pode mudar a sensação de uma palavra. Como se tirassem um pedaço dela.

Como se escreve facto com o novo Acordo Ortográfico?

Acho que essa questão do Acordo Ortográfico… me deixa um pouco… perdido, sabe? Às vezes, penso naquelas mudanças todas e fico com a sensação de que nada mudou de verdade, ou que mudou tão pouco que quase não faz diferença. Facto continua facto, pelo menos por aqui em Portugal, isso é certo. Sempre foi assim, e continua sendo.

Lembro da confusão que foi na escola, quando começaram a falar dessas mudanças. Meus professores, alguns, pareciam tão perdidos quanto nós, alunos. A gente tentava entender, mas era tanta regra nova… Acho que o pior era a insegurança, a dúvida constante. Será que escrevi certo? Será que errei?

  • Portugal: Mantivemos “facto”. É uma palavra que já faz parte do nosso dia-a-dia, do nosso vocabulário. Faz parte da minha memória.
  • Brasil: Sei que por lá é “fato”. Já vi em livros, revistas, jornais… Mas não consigo me acostumar, ainda penso em “facto” quando leio textos brasileiros.

Ainda hoje, me pego pensando nisso. É estranho, né? Uma simples letra, mas que faz tanta diferença. Uma dessas coisas pequenas que marcam a identidade de um país, de uma cultura.

Às vezes penso na minha avó, que escrevia cartas maravilhosas, cheias de “factos” e “factos”, sempre com a mesma elegância, sem se preocupar com essas regras novas. Ela jamais mudaria a forma como escrevia. E talvez eu também não consiga mudar, de todo…

Essa noite está fria, a chuva cai lá fora… E eu aqui, pensando em “facto”… Talvez amanhã eu esqueça de tudo de novo.

É factor ou fator?

Ah, a eterna dança das letras e a busca pela palavra perfeita! Vamos desvendar esse mistério com um toque de humor e perspicácia.

  • Fator: Eis a forma consagrada pelo uso e pela Academia Brasileira de Letras. É como aquele amigo confiável, sempre presente e correto.

  • Factor: Essa grafia, digamos, tem um quê de nostalgia. Lembra os tempos em que a ortografia era mais “flexível”, como um elástico velho.

E, já que estamos no reino das palavras, observemos:

  • Factível: Algo que pode ser feito, tipo tomar um café antes de encarar o dia.
  • Facto: Um acontecimento, um “toma lá, dá cá” da vida.
  • Factóide: Aquela notícia que inflaram só para dar o que falar, tipo fofoca requentada.

Agora, uma confissão: já usei “factor” por puro hábito, confesso! Mas a vida é uma eterna correção ortográfica, não é mesmo? 😁

Como se escreve factor ou fator?

A vida, meu caro, é como uma equação matemática complexa: cheia de fatores (e não “factor”, que me perdoe a gramática inglesa, mas aqui é Brasil!). Afinal, quem nunca se viu perdido em um labirinto de variáveis, tentando decifrar a fórmula da felicidade, ou, sabe lá Deus, do sucesso profissional?

  • Fator 1: Agente da ação. Tipo, o sujeito que faz a coisa acontecer. Como eu, escrevendo essa resposta num domingo à tarde, enquanto meu gato dorme em cima do meu teclado, me olhando com a cara de “mãe, tô com fome”. Ele é um fator na minha produtividade, digamos, negativo.

  • Fator 2: Causa e consequência. Um efeito dominó, sabe? Você tropeça, cai no bolo, estraga o bolo, sua mãe fica brava… Uma cascata de fatores interligados, culminando num drama digno de novela mexicana (que, aliás, é outro fator que influencia meu humor no momento – estou assistindo a uma agora).

  • Fator 3: Matemática pura e simples. Aqui a coisa é mais objetiva. Lembra daquela prova de álgebra que te deixou com a cabeça girando? Aquele 3x que te atormentou? Pois é, 3 é um fator de 12, assim como 4 também o é (e não “factor”, de novo, sinto a necessidade de enfatizar).

Em resumo, use fator. A menos que você queira escrever em inglês, aí, sim, “factor” é a palavra correta. Mas, neste caso, o fator decisivo é o idioma, né? Não custa nada usar a língua do nosso país. Afinal, o fator “patriotismo” nunca é demais!

Como se escreve a palavra de facto?

Escreve-se “de facto”, seu Zé! Não tem mistério, igual a escrever “pão na chapa”. Acho que até meu cachorro, o Fido, sabe escrever isso! Afinal, ele já viu essa palavra escrita milhares de vezes na minha lista de compras de ração!

Mas olha só, a pegada dessa palavra é sinistra, viu? Parece que tá sempre em cima do muro, tipo político em ano eleitoral. Um “de facto” é quase um “quase lá”, um “tá quase rolando”, um “sei lá”.

  • De facto (sentido 1): É tipo um “na prática”, mas sem a garantia de que vai acontecer. Imagine prometer um carro pra sua namorada: “Namorada, de facto, você vai ganhar um carro!”… mas você tá sem grana. Tá vendo a armadilha?
  • De facto (sentido 2): Aqui a coisa muda de figura! É tipo a reviravolta da novela, aquela bomba que explode e deixa todo mundo de queixo caído. Como descobrir que seu amigo secreto é seu inimigo secreto, tipo em filme de ação.
  • De facto (sentido 3): É quando você fala com toda a certeza, sem rodeios, tipo: “De facto, essa pizza tá uma delícia!”. Sem espaço para contra-argumentos.

Ah, e pra completar, lembrei que minha tia escreveu um poema usando “de facto” que falava de um gato que sumiu no quintal da vizinha. Totalmente inusitado, mas inesquecível.

Resumindo: “De facto” se escreve “de facto”. Fim.

Como se escreve fator ou factor?

A grafia correta em português brasileiro é fator. Simples assim. Factor, apesar de usado em outras regiões lusófonas, aqui não cola. É como a diferença entre “cor” e “color” – questão de convenção ortográfica, sem mudar a raiz semântica. Afinal, a língua é um organismo vivo, e cada país tem suas peculiaridades, né? É fascinante pensar como pequenas variações podem criar nuances tão distintas!

Pensando bem, lembrei de uma discussão na faculdade sobre a influência do inglês na nossa língua. Alguns colegas defendiam a adoção de “factor” argumentando uma suposta maior “sofisticação”, mas isso é pura balela! Para mim, a beleza da língua está na sua simplicidade, na sua naturalidade. Escrever “fator” flui melhor, sabe? É mais leve, mais… brasileiro!

  • Brasil: fator (forma padrão)
  • Portugal e outros países: factor (também aceito, mas não aqui!)

Em 2024, essa distinção continua crucial para quem escreve em português brasileiro. Usar “factor” aqui é como ir a um baile de gala de chinelo – está fora de contexto, sabe? É o tipo de coisa que a minha professora de português do ensino médio, a Dona Maria, detestaria! Ela era rigorosa, mas justa. Uma verdadeira guardiã da língua portuguesa!

Conclusão: Em resumo, escreva fator. Não se complique. A elegância está na simplicidade. A complexidade pode ser interessante numa análise filosófica sobre a fluidez da língua, mas para o uso prático, siga o padrão normativo!

Como se escreve factor?

Fator. Plural: fatores. Simples.

Escrita correta: fator. Ponto final.

  • A Infopédia confirma. Consultei hoje, 24 de outubro de 2023. Detalhes desnecessários.
  • Prefiro a grafia aportuguesada. Hábitos. Minhas escolhas.
  • A língua evolui. Isso é inegável. Nada é imutável, nem mesmo a língua. Um tormento para os puristas.

A dúvida é comum. Normal. Afinal, a escrita é uma convenção, arbitrária. Reflexão. Profunda. Pouco útil.

Acho que a forma “factores” é arcaica. Uso pessoal. Preciso ser preciso.

Português do Brasil prefere “fator”. Não há debate.

Observação: Meu editor de texto também corrige para “fator”. Detalhe. Insignificante, porém importante.

Notei que a minha gata está ronronando. Desvio irrelevante. Mas a vida é assim. Detalhes. Às vezes, importantes. Às vezes, não.

Como usar a palavra de facto?

Ah, “de facto”… Essa expressão é tipo aquele seu tio que insiste em usar suspensório, mas no fundo, até que funciona! 😂

  • Usar “de facto” é tipo dar um tapa com luva de pelica na realidade. Sabe quando você fala “De facto, o churrasco tava uma uva”, quer dizer que, na real, a carne tava top, sem mimimi.
  • É o “na real” do advogado. Tipo, “De jure, ele é o herdeiro. De facto, quem manda na grana é a madrasta!”. Sacou? A lei diz uma coisa, a vida outra.
  • Serve pra dar aquele ar de “eu sei das coisas”. Imagina: “A dieta prometia milagres, mas de facto, só me deu dor de barriga”. É chique, mas sincero.
  • É tipo tempero extra na frase. Não precisa, mas dá um saborzinho especial. “O show foi bom, de facto”, soa mais elegante que só “O show foi bom”.

E, só pra constar, a treta “de facto” vs. “de jure” rolava solta na época dos reis e rainhas, tipo um “BBB” da realeza, só que com coroas e intrigas palacianas! 👑😜

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