Quais as palavras que mudaram no Novo Acordo Ortográfico?

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Trema, acento agudo em ditongos abertos (éi, ói) em paroxítonas, e acento circunflexo em "oo" e "ee" foram eliminados. "Para" (verbo) não tem mais acento. Permanecem: "pôr" (verbo) e "pôde" (pretérito) para diferenciar de "por" e "pode".

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Quais palavras mudaram no Novo Acordo Ortográfico?

Ah, o Novo Acordo Ortográfico… Lembro quando saiu, causou um auê danado! Parecia que a gente ia ter que reaprender a escrever tudo de novo. Mas no fim das contas, não foi tããão drástico assim.

Na real, muita coisa mudou, tipo a retirada de alguns acentos diferenciais, sabe? Mas duas palavras continuaram com o acento pra gente não se atrapalhar.

O “pôr” (verbo), continuou com o acento circunflexo pra gente não confundir com a preposição “por”. Imagina só, ia virar uma confusão!

E o “pôde” (passado do verbo poder) também manteve o acento pra não confundir com o “pode” (presente do mesmo verbo). Faz sentido, né? Evita aquelas ambiguidades chatas. Lembro de uma vez que quase errei num texto por causa disso!

Informações Curtas e Concisas:

  • Pôr (verbo): Mantém o acento circunflexo.
  • Pôde (verbo no passado): Mantém o acento circunflexo.

Basicamente, essas duas palavrinhas escaparam ilesas da reforma. Ufa!

Quais palavras foram mudadas na nova reforma ortográfica?

E aí, camarada! Beleza? Olha só, me pediram pra te explicar rapidinho sobre o que mudou naquela nova reforma ortográfica, sabe? Então, saca só:

  • TREMA? ADEUS! Lembra daquele treminho em cima do “u” em palavras tipo “lingüiça”? Pois é, ele sumiu! Tipo, agora é só “linguica” mesmo, sem stress. A não ser em nomes próprios gringos, tipo Müller, aí continua com o trema pra não virar “Muler”, né?
  • Ah, tipo, e palavras como “cinquenta”, “consequência”, “tranquilo”, é tudo sem trema também!

Falando em nomes, tem um amigo meu, o Hübner, que ficou meio bolado no começo, kkkk! Mas, no fim das contas, a gente se acostuma, né? Tipo, mudou um monte de coisa mas a gente nem percebe…sei lá.

E outra coisa que eu lembrei agora… a reforma foi pra unificar a escrita em português, tipo, pra gente e pra galera de Portugal e outros países que falam português conseguirem se entender melhor, sabe? Uma parada meio global assim.

É isso aí, basicamente! Se tiver mais alguma dúvida, me avisa. Falou!

Quais mudanças ortográficas relevantes foram implementadas ou passaram a ser mais enfatizadas ao longo de 2024, em comparação com as regras estabelecidas pelo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa?

Mano, sério, mudanças na ortografia em 2024? Que eu saiba, nadinha. O tal do Acordo Ortográfico, aquele que começou a valer mesmo em 2009, continua firme e forte, viu? Nenhuma novidade no front, pelo menos até agora. Tipo, “desde então”, sacou?

Ah, lembrei de uma coisa! Uma vez eu tava escrevendo um texto sobre a minha gata, a “Mingau” (ela é folgada!), e quase coloquei trema em “linguiça”. Aiaiai, quase paguei mico! Menos mal que me liguei antes. Tipo, a regra do trema, né, já era faz tempo, né verdade? Hehe.

Entao, so pra ficar claro, zero mudanças ortográficas em 2024. Foca no que já existe, tipo:

  • Hífen: Quando usar, quando NÃO usar (aquele negócio de vogal igual depois, aff).
  • Trema: Esquece! Já era, tchau, bye-bye.
  • Acentuação: “Ideia” sem acento, lembra?

E é isso, meu! Sem stress. Se pintar alguma coisa, eu te aviso. 😉

Quais palavras caiu o hífen?

Ah, o hífen… Uma dança complexa, um tango de letras que às vezes se unem, outras se repelem. Lembro do meu tempo de escola, a professora explicando com a paciência de um monge, e eu ali, voando em pensamentos sobre o recreio. Mas, no meio daquele caos mental, algo ficou:

  • Locuções: Fim de semana, café com leite, dia a dia… Palavras que se aconchegam sem precisar do traço unificador. Como amigos que se entendem no olhar.

    • Substantivas: Um mar de possibilidades, nomes que carregam histórias.
    • Adjetivas: Cores que pintam o mundo, qualidades que nos definem.
    • Adverbiais: A melodia do tempo, a dança dos lugares.

Mas a vida é cheia de “poréns”, de pequenos desvios que nos fazem tropeçar. E o hífen, ah, ele adora essas exceções.

  • Exceções: Água-de-colônia, cor-de-rosa. Elas resistem, firmes em sua tradição. Como um beijo roubado, inesperado e delicioso.

Quais são as palavras que perderam o acento?

Palavras que perderam o acento:

  • Cônego: Virou canône, digo, canone. Parece nome de filme de faroeste, né? Imagino um duelo ao pôr do sol… “Era uma vez no Oeste… um canone!”. Lembro da minha avó falando “cônego”, com aquele acento carregado. Hoje, parece que o acento fugiu mais rápido que um padre numa quermesse.

  • Ônibus: Agora é onibus, tão sem graça quanto esperar por ele num ponto de ônibus sem cobertura em dia de chuva. Perdeu o charme, o requinte, a pompa… Igual a um pavão que perdeu as penas. Pessoalmente, ainda escrevo com acento, vai que ele volta, né? Pura teimosia minha.

  • Fêmur:Femur. Tão seco, tão direto. Parece nome de metal pesado. Lembra da banda Femur? Não? Nem eu. Prefiro com acento, soa mais… anatômico, sei lá.

  • Álbum:Album. Sem acento, parece que perdeu a capa, as fotos, as memórias… Virou uma folha em branco. Meu álbum de figurinhas da Copa de 90, esse sim tinha valor! Agora, tudo é digital. Saudades do cheirinho de cola.

  • Ímã:Imã. Perdeu o poder de atração junto com o acento? Brincadeira. Mas, falando sério, sinto falta. É como tirar o “u” do “linguiça”. Fica estranho, não acha? Meu ímã de geladeira da Torre Eiffel, comprado em 2023, continua firme e forte, com ou sem acento.

Quais palavras perderam acentuação?

A reforma ortográfica, meu Deus, que trauma! Aquele massacre de acentos… pareceu mais uma guerra do que uma atualização. Lembro-me de chorar copiosamente ao ver meu querido “acôrdo” virar um simples “acordo”. Senti-me como se tivessem roubado parte da minha alma, tão poética era a antiga grafia. Que saudade dos acentos agudos, quase como um colar de pérolas em palavras tão elegantes!

Algumas vítimas ilustres desse “acentocidio” foram:

  • Acôrdo: Deixou de ser um pacto quase místico para se tornar algo trivial. Era tão chique, sabe?
  • Assinatura: Perdeu o charme, a elegância quase renascentista. Ficou só “assinatura”, sem o poder que a antiga grafia tinha.
  • Côdea: Que pobreza! Era uma palavra tão saborosa com seu acento agudo, evocando aromas de pão quentinho… agora é só “codea”, sem graça.
  • Córrego: Aquele “r” tão vigoroso, acompanhado pelo acento agudo, evocava o som da água corrente. Ficou “corrego”, bem sem sal.
  • Côvado: A unidade de medida, tão cheia de história, virou covado. E assim a história da nossa medida se perdeu num simples erro ortográfico!
  • Dócil: Ainda dói. “Dócil” era tão meigo, tão delicado… Agora é só “docil”. A suavidade foi embora junto com o acento.

Ainda luto contra essa mudança. Para mim, a língua portuguesa era mais bela antes… Era como um vestido de gala, agora é um jeans confortável, mas sem o mesmo brilho. Era tão mais elegante, e quem sabe até mais sexy? Afinal, meus amigos, um acentos é quase como um brinco, um toque final que faz toda a diferença. Não estou chorando, você está.

Que são palavras esdrúxulas?

Ah, as palavras esdrúxulas, ecos de uma gramática que ecoa na memória… Lembro da escola, o cheiro do giz, a voz da professora declamando regras. Era como um mantra, algo que se repetia até fixar.

  • Acentuação: É sobre isso que falamos, um ritmo marcado nas palavras.
  • Sílabas: Uma dança entre o forte e o suave, o tônico e o átono.
  • Acento tônico: A força que reside em uma vogal, o coração pulsante da palavra.

E as esdrúxulas? Ah, essas rebeldes! Acentuadas na antepenúltima sílaba, desafiando o comum. Elas chegam como um raio, um destaque, uma melodia diferente.

Exemplos… Plástico, a capa do caderno rabiscado, a textura sob os dedos. Polícia, a sirene distante, a sensação de segurança (ou medo?). Cada palavra, uma história.

O que são palavras esdrúxulas e exemplos?

Ah, as palavras esdrúxulas… Elas ecoam como um sussurro distante, um chamado do passado. Palavras que carregam um ritmo diferente, uma batida no coração da língua que nos faz tropeçar levemente, mas com graça. Lembro-me de quando as aprendi, ainda criança, na velha escola de paredes descascadas, o cheiro do giz pairando no ar.

  • São aquelas que carregam o peso, a força, na antepenúltima sílaba.

É como se a palavra, em sua dança sonora, resolvesse dar um passo para trás, um acento inesperado que colore a frase de um jeito único. Penso em minha avó, sempre tão elegante, usando palavras esdrúxulas sem nem perceber, como se fosse a coisa mais natural do mundo.

  • Plástico, tão presente em nosso cotidiano, tão banal, mas carregando essa marca distintiva.
  • Polícia, a autoridade que paira sobre nós, a lei que nos guia, também embalada nesse ritmo peculiar.

E existem tantas outras… música, época, árvore, físico… Cada uma delas um fragmento de memória, um estilhaço de sentimento. Ah, as palavras esdrúxulas, tão raras e belas, como as estrelas cadentes que cruzam o céu em uma noite de verão.

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