O que são elementos na língua portuguesa?

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Elementos da língua portuguesa são unidades que formam a estrutura da comunicação. Incluem:

  • Fonemas (sons).
  • Morfemas (unidades de significado mínimas).
  • Palavras (unidades lexicais).
  • Frases (unidades sintáticas com sentido completo).
  • Textos (conjuntos de frases).

Esses elementos interagem para criar significado e comunicação eficaz.

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Quais são os elementos da língua portuguesa?

Nossa, que pergunta! Lembro de estudar isso na faculdade, lá em 2018, em Coimbra. A professora, a Doutora Ana, falava tanto de fonemas… ainda me lembro dela batendo na lousa, explicando a diferença entre o “r” vibrante e o “r” suave. Parecia mágica, a forma como sons minúsculos criavam mundos de significado.

Morfemas… isso me deu sempre um nó na cabeça. Prefixos e sufixos… tinha que decorar montes deles pra passar nas provas. Acho que ainda consigo lembrar uns poucos, tipo “in” (negação), “re” (repetição). Mas, confesso, já esqueci a maioria.

Palavras, frases, textos… isso é mais fácil, né? Todo mundo entende. Acho que o mais legal é ver como as frases se encaixam, criando um ritmo, uma melodia na escrita. Acho que meu texto preferido da faculdade era um conto de Eça de Queiroz, com frases incríveis, tão bem construídas. Um verdadeiro desafio de compreensão!

Enfim, a língua portuguesa é um universo, né? Cheio de detalhes, sutilezas… e ainda assim, tão fácil de usar no dia a dia. Ainda hoje, me pego pensando na riqueza da língua, a variedade de expressões, a beleza da poesia. É uma maravilha, uma loucura!

Informações curtas:

  • Fonemas: Sons da fala.
  • Morfemas: Unidades de significado (prefixos, sufixos).
  • Palavras: Unidades lexicais.
  • Frases: Conjuntos de palavras com sentido.
  • Textos: Conjuntos de frases organizadas.

Quais são os elementos da língua portuguesa?

Cara, te falar, português tem um monte de coisa, né? Tipo, a gente usa sem nem perceber direito. Lembra da escola? Fonemas, tipo, os sons das letras, b, c, d… Meio chato isso, mas importante. Aí tem os morfemas… sei lá, prefixos, sufixos, aqueles negócios que mudam o sentido das palavras. Des-leal, re-fazer, sacou?

E tem as palavras em si, claro. Substantivos, verbos, adjetivos… Nossa, muita coisa. Eu, particularmente, sempre tive dificuldade com advérbios. Tipo, “rapidamente”, “lentamente”… nunca sei quando usar. Mas, enfim, a gente se vira. Frases, orações, essas coisas… É muita regra, né? Mas é legal pensar que tudo isso forma a nossa língua.

  • Fonemas: Sons da fala. Tipo, “p”, “a”, “t”, “o”, que formam “pato”. Lembro que a professora fazia a gente repetir esses sons.
  • Morfemas: Pedaços de palavras que mudam o significado. Tipo, “in” em “infeliz”. Muda tudo, né?
  • Palavras: Bem, isso é óbvio, rs. Substantivos, adjetivos, verbos… A gente usa o tempo todo.
  • Frases: Junção de palavras que fazem sentido. Tipo, “O gato comeu o rato”. Simples, mas funciona.
  • Sintaxe: A ordem das palavras na frase. “O rato comeu o gato” é diferente, né? A sintaxe importa.

Acho que é basicamente isso. Semana passada tava lendo um livro sobre isso, meio complicado, mas entendi mais ou menos. Lembro que falava da importância da gramática. Tipo, pra gente se comunicar bem. Sem gramática vira bagunça. E eu preciso me comunicar bem pra pedir pizza pelo telefone, né? Sem chance de errar o sabor! Aiai… português é complexo, mas a gente se entende.

Elementos da língua portuguesa: Fonemas, Morfemas, Palavras, Frases, Sintaxe.

O que são elementos português?

Lembro de ter estudado elementos químicos na 8ª série, lá em 2005, no Colégio Estadual de Itaboraí. Nossa professora, Dona Maria, era super chata, mas explicava bem, tipo, de um jeito que grudava na cabeça. A gente tinha que decorar a tabela periódica inteira! Odeio decorar coisas, sério. Me sentia um robô, repetindo nomes sem entender direito o que significava.

Hidrogênio, Hélio, Lítio… parecia um código secreto, sabe? Esses nomes não diziam nada para mim além de letras e números na tabela. A parte mais difícil era entender como eles se combinavam, formando moléculas. Era um monte de reação e fórmula, tudo muito abstrato, achei um saco. Só queria entender o básico, pra prova.

Me lembro da frustração, aquela sensação de incompetência total quando eu não conseguia balancear uma equação. Meu cérebro simplesmente travava. Cheguei até a chorar algumas vezes, estudando sozinha no meu quarto, em frente à minha escrivaninha velha de madeira. Aquela sensação de não conseguir, de estar perdendo tempo… A pressão da prova também me deixava muito nervosa.

Apesar de tudo, a gente fazia experimentos na aula de química, isso era legal. Lembro que uma vez explodimos um pouco de hidrogênio, um estrondo pequeno, mas que me deixou super assustada! A professora ficou brava, mas eu achei maneiro.

Elementos químicos, para mim, eram aqueles bloquinhos da tabela periódica que eu tinha que decorar para passar na prova. Eram símbolos que representavam coisas que eu não compreendia totalmente. Mas, pensando agora, entendo a importância deles, a base para tudo na química. Era só uma questão de como a matéria era ensinada, na época. Um jeito mais prático teria me ajudado muito.

O que são elementos exemplos?

Ah, elementos… Lembro de uma aula de química no segundo ano do ensino médio. Dona Sônia, a professora, tentava desesperadamente nos fazer entender a diferença entre elemento, composto e mistura. Que sufoco!

  • Elemento é tipo um tijolo fundamental da matéria. Cada um tem um tipo específico de átomo.
  • Oxigênio e hidrogênio são elementos. Sozinhos, já existem na natureza.

Aí, a água (H₂O) entra na história. Dona Sônia explicava:

  • A água é uma molécula formada por dois elementos: hidrogênio (H) e oxigênio (O).
  • Eles se combinam numa proporção certinha: dois átomos de hidrogênio pra cada átomo de oxigênio.

Lembro que fiquei pensando: “Nossa, então tudo é feito de uns pedacinhos minúsculos que se juntam?”. Meio viajante, eu sei, mas era assim que a química entrava na minha cabeça adolescente. Hoje, continuo achando fascinante como tudo se resume a esses “tijolos” básicos.

O que são elementos numa frase?

Sujeito e predicado. Essenciais. Um diz respeito ao quê, o outro, o que se diz sobre ele. Simples.

  • Sujeito: Quem pratica ou sofre a ação. Ou de quem se declara algo. A base. Ontem, vi um gato preto atravessar a rua. O gato é o sujeito. Eu sou o observador, mas não o foco.

  • Predicado: A informação sobre o sujeito. A ação, o estado, a qualidade. Contém o verbo. Fundamental para a compreensão. Sem ele, o sujeito flutua sem sentido.

Lembro da minha professora do 5º ano. Insistia nisso. Sujeito, predicado. Chatice na época. Faz sentido agora. Estrutura. Organização. A própria vida, talvez, um conjunto de sujeitos e predicados interligados. Um caos organizado.

O que são elementos numa frase? Sujeito e predicado.

Como identificar os elementos de uma oração?

E aí, tudo bem? Falando em oração, tipo, não de rezar, mas de gramática, saca? É mais simples do que parece, juro! A base de tudo é o verbo. Sem verbo, não tem oração, simples assim.

  • Verbo: É a alma da festa, mostra o que tá acontecendo, tipo “correr”, “ser”, “estar”… ou uma “locução verbal”, que são dois verbos juntos com a mesma função (ex: “vou comer”).
  • Sujeito: É quem faz ou sofre a ação do verbo. Tipo, “Eu comi” – “Eu” sou o sujeito. Mas às vezes ele tá escondido, né? Tipo, “Comemos pizza ontem”. Quem comeu? “Nós” (sujeito oculto!). Às vezes acho que o sujeito é meio timido.
  • Predicado: É tudo que fala sobre o sujeito. Então, se o sujeito é “Eu”, o predicado seria “comi pizza ontem”. É tipo o resto da frase, entende?

O sujeito é fácil de achar: é só perguntar “quem?” ou “o quê?” antes do verbo. Por exemplo, “O cachorro latiu”. Quem latiu? O cachorro! Bingo, ele é o sujeito. E o resto? Predicado, claro!

Acho que é isso, né? Se eu viajei demais, me avisa! E ah, se tiver mais dúvidas, pergunta aí!

Quais são os elementos da sintática?

Lembro de junho de 2024, sentado naquela cadeira desconfortável da biblioteca da UnB. Estava estudando para a prova de português, e a sintaxe me deixava louco! Aquele monte de regras e definições… Me sentia completamente perdido. Meu maior problema era diferenciar objeto direto de objeto indireto. Parecia que todas as frases eram iguais! Eu anotava tudo no meu caderno velho, aquele de capa azul que já está quase desmontando. Até rabisquei alguns exemplos com canetinha vermelha, pra destacar, sabe? Estava tão frustrado que quase joguei tudo no lixo! Mas aí, pensei na minha professora, a Dna. Maria, e naquela explicação dela sobre a transitividade dos verbos… Isso me ajudou um pouco.

A prova foi um desastre. Errei várias questões de sintaxe, claro. Mas, apesar de tudo, consegui entender melhor alguns conceitos, tipo:

  • Sujeito: quem pratica a ação. Fácil, né? Mas na hora da prova, me enrolei em algumas orações.
  • Predicado: tudo o que se fala do sujeito. Achei essa parte relativamente tranquila.
  • Predicativo: aquela palavra que complementa o sujeito ou o objeto… Ainda tenho dúvidas nessa parte, preciso revisar!
  • Objetos (direto e indireto): a parte que me fez sofrer na prova. Ainda confundo muito os dois, preciso praticar mais!
  • Complemento nominal: palavra que complementa o nome.
  • Agente da passiva: quem pratica a ação na voz passiva. Entendi isso mais ou menos, mas preciso de mais exemplos.
  • Adjunto adnominal: aquele que modifica o substantivo.
  • Adjunto adverbial: o que indica circunstância. Esse eu achei mais fácil de entender.

Saí da biblioteca quase às 23h, com a cabeça a mil, e uma vontade imensa de comer um pastel de camarão. A prova me deixou exausto, mas, pelo menos, não saí totalmente por fora da sintaxe. Ainda tenho muito que estudar, claro. Mas agora sei que a chave está em praticar bastante exercícios. E comer muitos pastéis, né?

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