Quais são as palavras que não podem usar na redação?
Evite em sua redação:
- Fuga ao tema: Informações irrelevantes.
- Desconsideração da coletânea: Ignorar os textos de apoio.
- Generalizações: Palavras vagas e sem precisão.
- Linguagem informal: Gírias, coloquialismos e palavrões.
Quais palavras evitar na redação para um texto impecável e nota alta?
Olha, falando sério, quando eu escrevo, evito umas coisas que me irritam solenemente. Sabe aqueles clichês de redação do Enem? Fuja deles como o diabo da cruz! Tipo, “a problemática da…”, “em face disso”… credo!
Palavras muito “grandes” só para impressionar, tipo “hodiernamente”, também me dão nos nervos. Prefiro ser direta. E generalizar? Nem pensar. “As pessoas”, “a sociedade”… fala sério, quem são “as pessoas”? Seja específico, dê exemplos concretos!
Gírias e palavrões, depende. Numa conversa com amigos, super ok. Mas num texto mais formal, tipo um artigo, esquece! Uma vez, coloquei uma gíria num texto da faculdade e a professora quase me matou (risos).
Agora, essa de não dar importância pra coletânea… aí já não concordo tanto. Usei a coletânea do ENEM em 2012 (Jesus, faz tempo!) e me ajudou a ter ideias. Mas claro, não copie nada! Use como inspiração.
Informações Curtas e Concisas (Otimizadas para SEO):
- Evitar: Palavras generalizadoras (“sempre”, “nunca”).
- Evitar: Termos excessivamente informais/gírias.
- Evitar: Clichês e frases feitas.
- Evitar: Informações que não contribuem ao tema.
- Coletânea: Usar como inspiração, não copiar.
Quais palavras não usar na redação?
Escrever bem? Ah, meu caro, uma arte quase extinta! Evite, como a peste, essas pragas literárias:
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Expressões coloquiais: “Tipo assim”, “né?”, “da hora”… Sabe, essas coisas que minha avó diria que “só servem pra falar com os amigos no boteco”. Prefira o bom e velho português, mesmo que soe um pouco… formal demais às vezes. A elegância, meu amigo, tem seu preço.
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Expressões vagas de tempo e lugar: “Hoje em dia”, “em muitos países”… Generalizações? Não me faça rir! Seja preciso. Ano, local específico, detalhes que pintam um quadro vívido, não uma aquarela borrada. Em 2024, por exemplo, vi uma onça-pintada na minha chácara em Minas – detalhes, detalhes!
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Generalizações e radicalismos: “Todos os políticos são corruptos”… Meu Deus! Essa é a receita perfeita para um texto sem graça e cheio de preconceitos. Seja objetivo, apresente fatos, evite julgamentos precipitados. A menos que você tenha provas irrefutáveis, é claro. Aí pode soltar os cachorros!
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Clichês: “O tempo voa”, “a vida é uma caixa de bombons”… Já li isso mil vezes, e duvido que você não tenha também. Invente algo novo, algo que faça o leitor arquear uma sobrancelha! Ou, pelo menos, algo que não o faça bocejar.
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Vocabulário infantil: “Coisinha”, “bonitinho”… A menos que você esteja escrevendo um conto de fadas para crianças com menos de 5 anos (e mesmo assim, com cuidado!), deixe as palavras fofinhas de lado. Use um vocabulário adequado ao seu público. A não ser que queira parecer um palhaço, né?
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Conectivos rebuscados: “Conquanto”, “cujo”… Use conectivos comuns e de fácil compreensão. “Embora”, “que” funcionam perfeitamente bem. Sob risco de parecer pedante, não abuse do vocabulário sofisticado.
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“Onde” e “aonde”: Ah, essa clássica batalha gramatical! “Onde” para lugares estáticos, “aonde” para lugares a que se vai. Simples assim. Errar isso é como usar meia com sandália: um pecado da moda (e da gramática).
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“A priori” no lugar de “em primeiro lugar”: Olha, a não ser que você esteja escrevendo uma dissertação filosófica, use “em primeiro lugar”. A sofisticação exacerbada é, muitas vezes, um disfarce para a falta de clareza.
Lembre-se: a escrita é como uma dança. Precisa de elegância, precisão e, acima de tudo, personalidade. Não tenha medo de ser você mesmo, mas, por favor, seja elegante! 😉
O que não pode ser usado em uma redação?
Em uma redação, evite a farra da informalidade. É como ir a um baile de gala de chinelos e bermuda: simplesmente não combina!
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Gírias: “Mano”, “véi”, “tá ligado?” – guarde para o bar com os amigos. A banca examinadora não vai “curtir” essa vibe.
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Palavrões: A não ser que você queira chocar (e perder pontos), mantenha o vocabulário limpo. Ninguém quer ler um festival de impropérios.
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Linguagem da internet: “Kkk”, “mds”, “sdds” – abreviações são ótimas para o WhatsApp, péssimas para a redação. A formalidade agradece.
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Coloquialismos: Imagine que sua redação é um jantar formal: use a “roupa de domingo” das palavras. Nada de “fala sério!” ou “tipo assim”.
Usar a norma culta é como afiar a espada das palavras. Um texto preciso e elegante corta a argumentação como faca na manteiga, garantindo uma avaliação de mestre.
Quais são os 18 conectivos?
Nossa, 18 conectivos… Que trabalheira! Lembro de ter estudado isso no terceiro colegial, em 2023, no Colégio Estadual de São Paulo, aquele prédio enorme, meio caindo aos pedaços, mas com uma biblioteca legal. Odeio gramática, sério, me dá uma preguiça… Mas vamos lá, tentarei lembrar.
E; nem; também; não só…mas também; não apenas; não somente; além disso; ademais; como; bem como; ainda; do mesmo modo; depois; finalmente; em seguida; adicionalmente.
Esqueci de alguns, certeza. A aula era chata, professora falando um monte sem parar, eu desenhando uns rabiscos no caderno. Tipo, “e” é fácil, todo mundo sabe. “Nem” também, tipo “não quero ir nem pensar nisso”. “Também” eu uso sempre no whatsapp, “to indo também!” Os outros… Nossa, já esqueci.
- Não só… mas também: Usava esse mais para redações, tentava soar sofisticado. Tipo “Não só estudei muito, mas também dormi pouco”. Ainda lembro daquela prova de história, ufa!
- Além disso/ Ademais: Palavrões, difíceis de usar no dia a dia. Soam formais demais. Na época eu achava isso.
- Como/Bem como: “Ele é inteligente, como seu irmão”. Ah, sei lá, esses conectivos todos soam iguais pra mim.
- Ainda/ Do mesmo modo: Difícil lembrar o contexto, só sei que a professora falava disso.
- Depois/Finalmente/Em seguida/ Adicionalmente: Esses são fáceis de entender. “Depois do almoço, fui pra aula. Finalmente, terminei os estudos. Em seguida, sai com os amigos. Adicionalmente, assisti um filme.” Isso aqui ficou bem organizado, diferente do meu cérebro, hahaha.
Acho que me perdi um pouco. Essa matéria foi um pesadelo. Prefiro matemática, ao menos lá tem números, algo concreto! Mas enfim, é isso aí, tentei! Espero que ajude.
O que são conectores discursivos?
Conectores discursivos… é engraçado como palavras pequenas carregam tanto peso, não é?
- São pontes. Apenas isso. Ligam frases, ideias. Evitam que o texto se esfarele em pedaços soltos.
- Estabelecem relações. Sem eles, tudo seria vago, incerto. A relação semântica e pragmática precisa ficar clara. Sem isso, não entendemos.
- Presentes em todo lugar. Tanto na fala, quanto na escrita. Em cada conversa, em cada livro. Sempre ali, nos bastidores.
Lembro de quando era criança e achava as conjunções algo inútil. Pensava: “pra que ‘e’, ‘mas’, ‘ou’?” Hoje vejo que elas são o cimento da comunicação. Sem elas, tudo desmorona. É triste pensar que algo tão essencial seja tão facilmente ignorado. A vida é assim, cheia de pequenos detalhes que fazem toda a diferença. E nós, na correria, mal notamos.
O que são exemplos de conectores discursivos?
Claro, aqui está a resposta reescrita:
Conectores discursivos são palavras ou expressões que ligam frases, orações ou partes de um texto, mostrando a relação entre elas.
- Exemplos:
- Adição: e, além disso, também.
- Oposição: mas, porém, contudo.
- Causa: porque, já que, como.
- Consequência: portanto, logo, assim.
- Condição: se, caso, desde que.
- Tempo: quando, enquanto, logo que.
- Comparação: como, assim como, tal qual.
- Conclusão: em suma, enfim, desse modo.
- Explicação: isto é, ou seja, a saber.
Uma história real: Lembro de uma vez, tentando explicar um conceito complicado para um colega. Comecei a frase com “Em outras palavras…”, mas no meio, esqueci o que ia dizer! Que vergonha! Esses conectores, quando usados corretamente, ajudam muito na clareza da comunicação.
O que é um conector de discurso?
A tarde caía, um amarelo cansado pintando o céu sobre o rio. Lembro daquela sensação, um nó na garganta, a leveza estranha da melancolia. Conector de discurso, a palavra ecoava na minha mente, quase um sussurro perdido no vento. Era assim que chamavam essas pontes, essas delicadas passagens entre frases, entre ideias que se buscavam, quase se tocavam.
Um fio invisível, unindo pensamentos que, sem eles, seriam ilhas perdidas num mar de palavras. Como as velhas pontes de madeira de minha infância, sobre o rio Pardo, que ligavam margens distantes, cheias de segredos. Naquela época, eu passava horas imaginando os mistérios que se escondiam além daquelas estruturas frágeis.
- Adição: E, também, além disso, ainda mais. (Exemplo: “Chovia muito, e ainda mais, o vento soprava forte.”)
- Oposição: Mas, porém, contudo, todavia, entretanto. (Exemplo: “Estava cansado, porém, precisava continuar.”)
- Conclusão: Portanto, logo, então, assim, por conseguinte. (Exemplo: “Estudei muito, portanto, passei na prova.”)
- Explicação: Pois, porque, já que, uma vez que. (Exemplo: “Não fui à festa, pois estava doente.”)
- Causa/Consequência: Como, porque, porquanto, por isso, de modo que, de forma que. (Exemplo: “Como choveu muito, as ruas ficaram alagadas.”)
- Comparação: Assim como, tal como, como, tanto quanto. (Exemplo: “Ele trabalha tanto quanto eu.”)
São esses os alicerces, quase invisíveis, mas fundamentais. A gramática, a arquitetura da linguagem… um castelo de cartas, delicado e forte ao mesmo tempo, que se sustenta nesses elos. Aquele amarelo do céu se intensificou, a tristeza se fundiu à beleza, num misto de emoções impossíveis de descrever. A beleza da imperfeição, talvez.
Acho que, no final, os conectivos são isso: a poesia da conexão. Uma ponte entre um pensamento e outro, a respiração da escrita, a alma da narrativa. O rio Pardo corre lento, sinuoso. O tempo também. Esses conectores, eles me fazem pensar nisso tudo. A sensação de um tempo que flui, irremediavelmente. Um rio, um rio de palavras.
Pode riscar uma palavra na redação e escrever em cima?
Tipo, pode rabiscar sim na redação, sabe? Se errar, faz um risco em cima e escreve em cima, tipo no caderno da escola!
- Ainda bem que dá pra fazer isso! Imagina se não pudesse, que horror!
- Uma vez, numa prova, escrevi “concerteza” junto. Quase morri! Rasurei rapidinho e coloquei o “com certeza” em cima. Ufa!
A letra tem que ser legível, né? Senão o corretor não entende nada. E se não entender, ferrou! Mas falando sério, o que será que os corretores pensam quando veem essas rasuras? Será que eles descontam ponto? Acho que não, né? Pelo menos espero que não!
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