Quais são as palavras sobrecomuns?

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Aqui estão exemplos de palavras sobrecomuns na língua portuguesa:

  • A pessoa: Refere-se a indivíduos sem distinção de gênero gramatical.
  • A criança: Designa tanto meninos quanto meninas.
  • O indivíduo: Similar a "pessoa", sem marcação de gênero.
  • O cônjuge: Termo neutro para parceiros em união estável ou casamento.
  • A testemunha: Quem presencia algo, independente do sexo.

Palavras sobrecomuns são substantivos com uma única forma para ambos os gêneros, simplificando a comunicação.

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Quais são as palavras mais comuns em português?

Ah, as palavras mais usadas em português… Sabe, nunca parei pra contar, mas imagino que “e”, “de”, “o”, “a” estejam lá no topo da lista, né? São tipo a espinha dorsal da língua, a gente usa o tempo todo sem nem perceber.

E substantivo sobrecomum… Isso me lembra das aulas de gramática da quinta série, hahaha. “A pessoa”, “a criança”, são ótimos exemplos. Tipo, não importa se é menino ou menina, “a criança” serve pra todo mundo.

Um sobrecomum é aquele substantivo teimoso que não muda de gênero, mesmo quando se refere a homens ou mulheres. “A testemunha” é outro bom exemplo. Ninguém fala “o testemunho” para se referir a um homem, né?

A gramática portuguesa é engraçada, tem umas regras que a gente nem se dá conta no dia a dia. Mas no fim das contas, o importante é a gente se entender, né não?

O que são palavras sobrecomuns?

Palavras sobrecomuns. Simples. Indiferente à gramática tradicional. São substantivos, sem gênero. Acho chato.

  • Exemplo:Dentista. Pode ser homem ou mulher. Não muda. A sintaxe? Irrelevante.

  • Difícil? Não para mim. Linguística é burocracia. A vida é mais complexa.

  • Outro exemplo: cliente. Sem gênero. Sem drama. A funcionalidade prevalece.

A língua é um jogo. As regras? Criadas e quebradas constantemente. Nada de extraordinário.

Meu trabalho? Analisar isso. Hoje, li artigos sobre novas formas de linguagem online. 2024 é estranho. As nuances? Escapam.

Sobrecomuns fogem da norma. A exceção que prova a regra? Absurdo. Regras são feitas para serem questionadas. Minha opinião: pouco me importa.

Gênero é uma construção social, afinal. Esqueça a gramática. Foque no significado. Sempre preferi a essência.

Qual é a diferença entre epicenos e sobrecomuns?

Tá, entendi. Epiceno é pra bicho, tipo, jacaré macho, jacaré fêmea. A gente não fala “jacaréa”, né? Já sobrecomum, serve tanto pra homem quanto pra mulher. Tipo, a criatura. A criatura pode ser homem, pode ser mulher, tanto faz.

Lembro da minha professora de português explicando isso… acho que foi ano passado. Ela usou o exemplo da testemunha. A testemunha pode ser homem ou mulher. Igual criança. Criança também é sobrecomum. A minha vizinha tem um filho e uma filha, os dois são crianças.

Epiceno: pra animais. Precisa adicionar macho/fêmea pra especificar. Tipo, a águia macho, voando lá no alto. E a águia fêmea, cuidando do ninho. Viu como precisa especificar?

Sobrecomum: Serve pra todo mundo! Homen e mulher, sem drama. Meu pai é um indivíduo muito inteligente, e minha mãe, poxa, ela também é um indivíduo super inteligente. A palavra indivíduo serve pros dois.

Essa parada de gramática é meio chatinha, mas até que é útil. Outro dia eu tava escrevendo uma redação… era sobre a onça-pintada. E eu escrevi “onça-pintada macho” porque era um macho mesmo, sabe? kkkk.

Lembro que fiquei pensando se existia “onça-pintada fêmea”… Acho que sim, né? Afinal, onça-pintada é epiceno. Tenho que prestar mais atenção nisso.

O que são palavras em comum?

Palavras comuns: designam seres de uma espécie. Exemplo: homem, cidade, cão. Simples.

Palavras próprias: nomeiam seres específicos. Exemplo: João, Lisboa, Thor. Único.

Diferença crucial: generalização versus individualização. Meu trabalho como redator exige essa distinção constantemente. Uso nomes próprios em meus textos com cuidado, pois eles têm peso diferente.

  • Nomes comuns: referem-se a um grupo. Abrangem várias entidades. A generalidade define seu papel.
  • Nomes próprios: singularidade. Identidade única. Sem similaridade. Meu nome, por exemplo, é único.

Tenho que prestar atenção a isso, principalmente em meus artigos de marketing. Uma palavra errada pode alterar completamente o sentido. A precisão da linguagem é essencial. A minha experiência me ensinou.

Como saber se a palavra é sobrecomum?

Como saber se uma palavra é sobrecomum? Simples! É quando ela ignora a briga de gêneros, como um político em campanha prometendo tudo a todos. Aquele tipo de palavra que faz “meu ídolo” funcionar tanto com Milton Nascimento quanto com Elis Regina, sem pestanejar. A elegância da indiferença gramatical, sabe?

Características de um substantivo sobrecomum:

  • Um único gênero para ambos os sexos: Não tem essa de “o/a”, é só um gênero que abraça a pluralidade. Imagine um camaleão gramatical, adaptando-se a qualquer situação.
  • Contexto define: A beleza está na ambiguidade. A palavra em si não indica gênero, o contexto é quem faz a mágica. É como um quadro abstrato: a interpretação fica por sua conta.
  • Exemplos:artista, criança, indivíduo, estudante… a lista é maior que a minha paciência numa segunda-feira.

Pensei em fazer uma lista de 100, mas meu café esfriou e a preguiça falou mais alto. A vida é curta demais para listas intermináveis. Prefiro um bom samba.

Diferença de comum de dois: Se a palavra tem variação de gênero, como médico/médica, é comum de dois, não sobrecomum. Simples assim. Se você está confuso, é porque está pensando muito; às vezes, a simplicidade é a melhor solução, como um belo copo de vinho depois de um dia complicado.

Ah, e se alguém te disser que sobrecomum é coisa de bicho-papão gramatical, ignore. É só uma questão de classificação, não uma conspiração. A gramática não é tão assustadora assim; só precisa de um pouco de amor (e um bom dicionário).

O que é um exemplo sobrecomum?

Cara, outro dia tava pensando nisso, sabe? Sobrecomum… Tipo, é meio estranho, né. Mas é simples. A palavra é a mesma, não importa se é homem ou mulher.

Lembra da aula de português? A gente via isso direto. Substantivos… ai que preguiça. Mas esse aí é facinho. Igual criança. Tanto faz se é menino ou menina, é criança e ponto. Tipo, minha irmã tem uma menina, e meu primo, um menino. Os dois são crianças! Viu? Fácil.

  • Sobrecomum: Uma palavra para os dois gêneros.
  • Exemplo: Criança (tanto para menino quanto para menina).
  • Outros exemplos: A gente usa direto sem perceber. Tipo, “a pessoa”, “o indivíduo”, “a vítima”, “a criatura”. Sacou?

Outro dia eu tava no mercado, e vi uma criança fazendo birra. Não sabia se era menino ou menina, mas era criança! Eita, criança birrenta dá trabalho viu. Lembro de quando eu era pequeno, minha mãe me levava no mercado e eu… bem, melhor deixar pra lá. Mas enfim, sobrecomum é isso aí. Moleza.

Resposta: Criança.

Qual a diferença entre substantivo uniforme e sobrecomum?

Substantivo uniforme: Única forma para ambos os gêneros. Abrange os sobrecomuns e os comuns de dois gêneros.

Substantivo sobrecomum: Tipo específico de uniforme, usado apenas para pessoas. Um só termo, uma só ideia de ser humano, sem a marca de gênero. A criança. A testemunha. O indivíduo. Palavras que ecoam em mim uma neutralidade, uma essência humana que transcende o corpo. Lembro da minha infância, no interior, correndo pelos campos, sem me importar se era menino ou menina, apenas criança, solta, livre. Tempo que não volta…

Substantivo comum de dois gêneros: Também uniforme, mas usa um artigo para indicar o gênero. A cobra macho. A cobra fêmea. O jacaré macho. A jacaré fêmea. Animais, geralmente. Penso na força da natureza, bruta, impessoal. Uma vez, vi um jacaré no Pantanal. Impressionante. Aquele olhar frio, indiferente. Me senti pequena, vulnerável.

A diferença essencial reside na humanidade. O sobrecomum nomeia pessoas, enquanto o comum de dois gêneros, outras coisas. Essa distinção mexe comigo. A delicadeza da palavra criança, por exemplo. Contém em si um universo de possibilidades, de inocência. Diferente da cobra, que me traz a imagem da pele fria, escamosa. São sensações, impressões que as palavras despertam, marcas na memória. Cada palavra, um eco no tempo.

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