Quais são os 20 substantivos comuns?
Aqui estão 20 substantivos comuns:
Pessoa, casa, carro, cidade, animal, árvore, livro, mesa, cadeira, computador, telefone, comida, água, roupa, sapato, trabalho, dinheiro, escola, estrada, hospital.
Substantivos comuns nomeiam seres e objetos de forma geral, sem especificar. Aprenda mais sobre substantivos!
Quais são 20 exemplos de substantivos comuns e como usá-los?
Lembro da minha primeira bicicleta, vermelha, comprada na loja do Seu Zé em 1998. Era puro aço, pesada, custou uns cinquenta reais, na época uma fortuna. Bicicleta, substantivo comum.
Casa, a nossa era pequena, na Rua das Acácias, número 72. Bons tempos.
Carro, o do meu pai era um fusca azul, 1975. Vivia quebrando. Fumaceiro.
Ah, cidade… São Paulo, caótica, mas cheia de vida. Morei lá até 2005.
Animais? Tive um cachorro vira-lata, o Bidu. Companheiro de infância.
Árvore… tinha um pé de manga no quintal. Subia lá pra ler, escondido.
Livros, lembro de “O Pequeno Príncipe”. Me marcou.
Mesa da cozinha, de madeira, sempre cheia de gente.
Cadeira de balanço da vovó. Saudade.
Computador, ganhei o meu primeiro em 2001. Um Pentium 3. Revolucionou minha vida.
Telefone, o meu era um tijolão. Nokia. Indestrutível.
Comida… a lasanha da minha mãe. Inigualável.
Água fresca de coco na praia. Verão de 99.
Roupa… adorava minha camiseta do Super-Homem.
Sapato, all star preto. Usava até furar.
Trabalho, comecei cedo, aos 16. Em uma lanchonete.
Dinheiro, o primeiro salário, comprei um walkman.
Escola, o colégio Estadual do bairro.
Estrada, viagens de carro com a família.
Hospital, nunca gostei. Cheiro forte.
Pessoa, conheci tanta gente interessante…
Pessoa, casa, carro, cidade. Animal, árvore, livro, mesa. Cadeira, computador, telefone, comida. Água, roupa, sapato, trabalho. Dinheiro, escola, estrada, hospital.
Quais são os 5 substantivos comuns?
Ah, os substantivos comuns! Tão comuns que a gente nem nota, como aquele amigo que sempre paga a conta sem fazer alarde (um herói anônimo, digamos assim). Mas vamos à lista, porque tempo é dinheiro (e dinheiro, bem, é um substantivo comum!):
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Mesa: O palco dos nossos banquetes diários, dos rabiscos de genialidade (ou não) e das manchas de café que contam histórias. É tipo o Tinder da casa, onde objetos se encontram e, às vezes, se apaixonam (quem nunca viu um saleiro paquerando um pimenteiro?).
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Cadeira: A fiel escudeira do descanso, o trono improvisado da reflexão. Confesso que a minha já ouviu cada divagação existencial… se ela pudesse falar!
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Sofá: O portal para o reino do Netflix, o oásis da preguiça dominical. Dizem que é onde os sonhos mais estranhos nascem… e as migalhas também.
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Estante: O templo dos livros, o lar das ideias. A minha é um caos organizado, tipo meu cérebro. Cada livro ali é uma aventura esperando para ser revivida (ou esquecida, dependendo do enredo).
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Livro: O objeto que nos teletransporta para outros mundos, o guru silencioso que nos ensina (e diverte). É como um amigo que nunca te interrompe, a menos que você durma em cima dele.
E pra não dizer que não falei das flores (ou dos talheres):
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Garfo: O tridente da gula, o maestro do macarrão.
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Faca: A justiceira da cozinha, a escultora dos queijos.
Quais são os nomes comuns?
Nomes comuns? Ah, esses seres anônimos que povoam nosso mundo! São como figurantes no grande teatro da existência, enquanto os nomes próprios são as estrelas, sempre sob os holofotes. A diferença é crucial: um nome comum designa a espécie, enquanto o próprio nomeia o indivíduo.
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Exemplos de nomes comuns: gato, árvore, amor, tristeza, cadeira, computador – coisas que podem ser encontradas em quantidades infinitas, cada qual uma variação, uma versão única dentro da categoria, como um exemplar da minha coleção de canecas (tenho umas 37, cada uma com uma história, uma personalidade própria!), diferente daquela caneca específica ali na minha cozinha.
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Exemplos de nomes próprios: Garfield (meu gato ruivo preguiçoso), Aquele Carvalho Centenário na praça (da minha rua, quase tão velho quanto eu!), meu amor platônico por Leonardo DiCaprio, essa tristeza que me atingiu depois do jogo do Flamengo (perdemos! 😥), a cadeira da minha avó (herança de família, quebrada mas linda!), meu notebook que insiste em travar.
Acho que é como comparar um bolo de chocolate (nome comum: bolo) com aquele bolo de chocolate que a minha mãe fez no meu aniversário de 15 anos (nome próprio: o bolo inesquecível). Um representa a categoria, o outro, a experiência única e insubstituível. É uma questão de perspectiva, de foco. E, vamos ser sinceros, de quantos bolos de chocolate a gente se lembra mesmo?
Em suma: Nomes comuns são genéricos; nomes próprios, específicos. Simples assim… ou quase. 😜
O que é substantivo 10 exemplos?
Ah, os substantivos! As colunas mestras da nossa língua, as etiquetas que grudamos em tudo para não vivermos num mundo de “coisas”. Sem eles, seria um eterno “aquilo ali” e “não sei o quê”.
Aqui vai uma dezena deles, escolhidos a dedo, como quem escolhe o melhor pastel da feira:
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Casa: Onde a gente pendura o chapéu (e às vezes, os problemas).
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Livro: Um portal para outros mundos, mais barato que terapia (e às vezes, mais eficaz).
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Amor: Aquele clichê que a gente adora, mesmo quando dá errado.
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Felicidade: Um estado de espírito que dura o tempo de um brigadeiro.
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João: Um nome comum, mas cada João é um universo particular.
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Brasil: Um país tropical, abençoado por Deus e “azarado” por alguns políticos.
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Cidade: Um formigueiro humano, onde a gente se perde e se encontra (às vezes, ao mesmo tempo).
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Árvore: Um ser vivo que nos dá sombra, ar puro e lenha para a fogueira (dependendo da necessidade).
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Cadeira: O trono do cansado, a salvação da lavoura depois de um dia exaustivo.
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Coragem: Aquele empurrãozinho que a gente precisa para pular de paraquedas ou mandar aquela mensagem arriscada.
P.S.: Sabia que “onomatopeia” também é um substantivo? É a palavra que imita o som das coisas. Tipo “miau” ou “tic-tac”. A língua portuguesa é cheia dessas surpresas!
Como identificar nomes comuns?
Nomes comuns? Simples. Qualquer coisa que não seja único. Homem, pedra, sonho. Entendeu?
- Característica principal: Generalidade. Refere-se a uma classe, não a um indivíduo específico.
- Oposição: Nomes próprios (ex: meu gato, Garfield). É a diferença crucial.
- Exemplos concretos: Cachorro, cadeira, cidade. Abrange seres reais e abstratos.
- Observação pessoal: Lembrei da minha aula de português, 8ª série, professora Ângela. Detalhes chatos, mas marcantes.
Nomes próprios? Exclusivos. João. Brasil. Meu carro velho. A diferença salta aos olhos. Não precisa de mais explicações.
- Identificação: Maiúscula inicial. Quase sempre.
- Exemplo pessoal: O nome da minha rua, sempre me esqueci da grafia.
- Contraste: A generalidade do comum x a individualidade do próprio.
- Diferenças sutis: Existem exceções, claro, mas a regra é básica.
O que são nomes comuns e coletivos?
Vamos desmistificar os nomes:
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Nomes comuns: São aqueles que dão nome às coisas do dia a dia, sem individualizar. Pense em “carrinha”, “tio”, “acidente”, “autoestrada”, “cão”. São genéricos, como se fossem a “matéria-prima” da linguagem. São a base para construirmos frases e expressarmos ideias. É como ter os tijolos para construir uma casa.
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Nomes coletivos: Aqui a coisa fica interessante. Eles são como um “pacote” de nomes comuns. Uma palavra no singular que representa um monte de coisas da mesma espécie. Exemplo clássico: “matilha” (um grupo de cães). É a linguagem encontrando um jeito econômico e elegante de se expressar.
A beleza da linguagem está justamente nessa capacidade de ser precisa e, ao mesmo tempo, abrangente. Um nome coletivo, por exemplo, evoca a ideia de um grupo, uma unidade, sem precisar listar cada elemento individualmente. É como a vida: feita de detalhes singulares que, juntos, formam um todo maior.
O que são nomes colectivos?
Nomes coletivos: Palavras no singular que representam grupos. Sufixo define a união. Simples, direto.
- Exemplo: “Alunos”. Um bando deles. Barulho e adolescência.
- Base: O nome base é a unidade. “Aluno” é um. “Alunos” é o caos organizado.
- Homogeneidade: Galera parecida. Estudantes, soldados, etc. Quase clones.
- Sufixação: O truque é no final da palavra. “-al”, “-ame”, “-ário”. Magia gramatical.
- Singularidade: Um nome, muitos seres. Economia linguística. “Matilha” soa melhor que “vários lobos”.
A vida é feita de coletivos. Família, trabalho, amigos. Solidão é a ausência deles.
Informação Adicional:
- Às vezes, um coletivo é mais que a soma das partes. Orquestra, por exemplo. Um som único.
- Um coletivo pode ser uma prisão. Conformidade. Perda da individualidade.
- Conheci um grupo de programadores. Pensavam como um só. Assustador e genial.
- O coletivo humano é uma piada. Guerras, fome, destruição. Egoísmo em massa.
- “Cardume”. Uma dança no oceano. Beleza efêmera.
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