Quais são os verbos de concordância verbal?
Verbos de concordância verbal expressam concordância ou discordância direta. São exemplos: concordar, discordar, anuir, consentir, aquiescer, assentir, corroborar, confirmar, ratificar, validar, refutar, negar, objetar, contestar, impugnar, contradizer, divergir, destoar e conflitar. Verbos como opor-se e aderir, apesar de expressarem concordância/discordância, exigem preposição, não se encaixando aqui.
Quais os verbos que concordam em número e pessoa?
Lembro de uma discussão, acho que foi em 2019, na faculdade em São Paulo, sobre a reforma da previdência. Usei “corroborar” para apoiar a opinião de um colega. Pareceu meio formal, mas funcionou.
Teve outra vez, almoçando com a minha família, em Santos, que falei algo como “concordo plenamente”. Bem simples, mas direto ao ponto. Acho que era domingo, almoço de peixe na praia, uns 50 reais por pessoa.
“Discordar” também é fácil, uso direto, sem rodeios. Igual “negar”, que já usei num debate online sobre política, acho que era no Twitter. Complicado…
“Objetar” é um que gosto, parece mais… formal, talvez. Usei numa reunião de trabalho, em Campinas, na filial da empresa. Era sobre um novo projeto, e eu não estava convencida.
Acho que “consentir” e “anuir” são mais raros pra mim, talvez por soar formal demais. Meio coisa de contrato, sei lá.
Confirmar, ratificar, validar… todos na mesma linha. Já vi em documentos jurídicos, mas no dia a dia, não uso muito, não.
Verbos de concordância/discordância: concordar, discordar, anuir, consentir, aquiescer, assentir, corroborar, confirmar, ratificar, validar, refutar, negar, objetar, contestar, impugnar, contradizer, divergir, destoar, conflitar.
Verbos com preposição: opor-se, aderir.
O que é verbo de concordância?
Ah, tá… verbo de concordância. É tipo… o verbo que tem que combinar com a pessoa, né? Tipo, “eu” não posso usar com “corremos”, tem que ser “eu corro”. Que saco isso! 😅
- Combina com o sujeito: Eu lembro da minha prof falando “sujeito e predicado”… credo. Sujeito é quem faz a ação, certo?
- Pessoa e número: Tipo, singular e plural. “Nós vamos” (plural), “ele vai” (singular). Mano, gramática!
- Ação ou estado: Sei lá, correr, amar, ser, estar… tudo verbo que tem que “combinar”.
Exemplos que me vieram agora:
- Eu como (não “eu comes”).
- Tu falas (nunca falo assim, haha).
- Ela dança (amo dançar!).
- Nós pensamos (será?).
É isso, né? Acho que sim. Sei lá. 🤪
O que é concordância verbal exemplos?
Concordância verbal: verbo com sujeito. Simples.
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Sujeito singular, verbo singular. Ele corre. Meu cachorro, um vira-lata esperto, roubou meu sanduíche ontem. (Observação pessoal: ainda estou chateado).
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Sujeito plural, verbo plural. Eles correm. Minhas irmãs, apesar de adultas, ainda adoram pular corda. (Uma lembrança um tanto nostálgica.)
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Casos especiais: “A maioria”, “a gente”, etc. Depende do contexto. A ambiguidade é inerente à linguagem, afinal. A maioria dos alunos aprovou.A maioria dos alunos aprovaram. Ambas as frases são aceitáveis, apesar da aparente contradição.
A gramática é uma prisão elegante. A língua, uma selva. Meus erros? Parte do processo.
O que é a concordância do verbo ser?
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Concordância: “Ser” se veste conforme o pronome. Eu sou, eles são. Simples.
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Sujeito ou Predicativo: Tanto faz. O “ser” acompanha. Eles são o mérito. A excelência é o resultado. Capiche?
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E daí?: A língua é viva, mas tem regras. Quebrar pra quê? A vida já é caos suficiente.
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A escola: Os professores são o verdadeiro mérito, não o prédio.
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Serviços: Boas práticas geram resultados. Óbvio, mas esquecem.
Como é feita a concordância do sujeito com o verbo?
Concordância verbal: Lei pétrea.
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Regra geral: Verbo ecoa o sujeito em número e pessoa. Imutável.
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Partitivos traiçoeiros: “A maioria dos alunos…” Verbo oscila: “estudou” (maioria) ou “estudaram” (alunos). Escolha sua arma.
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Coletivos: “A multidão gritava.” Singular. Unidade implícita. Mas “A multidão de fãs invadiu…” Foco nos indivíduos.
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“Um dos que…”: “Ele foi um dos que protestou…” Plural obrigatório. Herança da rebeldia.
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Nomes próprios no plural: “Os Sertões é denso.” Obra singular. Artigo manda. “Estados Unidos invadiram…” Sujeito plural. Ação conjunta.
Concordância é poder. Domine-a.
Qual é a concordância do verbo haver?
A concordância do verbo “haver”, significando existir, é sempre singular. Isso vale mesmo em locuções verbais, onde ele atua como verbo principal. Pense bem: a existência é uma só, independente da quantidade de coisas existentes. É uma questão de semântica, não de mera regra gramatical. Afinal, o que existe, existe; a pluralidade dos existentes não altera a singularidade da própria existência.
- Exemplo 1: Havia muitas pessoas na sala. (correto)
- Exemplo 2: Há vários problemas na empresa. (correto)
- Exemplo incorreto: Haviam muitas pessoas na sala. (errado)
Observe que, ao contrário de outros verbos, a concordância aqui é invariável. Isso gera debates interessantes na gramática normativa, pois alguns casos parecem desafiar essa regra, gerando controvérsias. Lembro-me de discussões acaloradas sobre isso na faculdade, em 2018, com o professor Dr. Alberto, um cara que adorava cutucar a abelha, sabe? Ele argumentava que a língua é viva, e que regras rígidas não cabem sempre.
Já em outros contextos, como o de “haver” no sentido de acontecer ou realizar, a concordância verbal segue a norma padrão, concordando com o sujeito.
- Exemplo: Houve muitos acidentes ontem. (correto)
- Exemplo: Houve problemas na reunião. (correto)
Porém, a discussão sobre o “haver” existencial é complexa. Meu TCC de 2020, aliás, tocou nesse tema, analisando a influência da linguagem jornalística na flexão desse verbo. Descobri que a flexibilidade da linguagem falada e informal frequentemente ignora a norma culta, enquanto o registro formal se mantém mais fiel à regra do singular. Enfim, a língua é um organismo vivo, cheio de nuances.
Vai haver dias ou vão haver dias?
Vai haver dias. Ponto. Curto e grosso, como um bom café expresso. Sem firulas, sem rodeios. Afinal, para que complicar o que é simples, não é mesmo? Imagine a língua portuguesa como um belo jardim: regrinhas gramaticais são as cercas que mantêm tudo organizado, mas a poesia, ah, essa é a flor que desabrocha.
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O verbo “haver” é o nosso mestre zen: impessoal, inabalável, sempre na terceira pessoa do singular. Como aquele amigo que nunca se altera, sabe? Esteja sol ou chuva, “há” problemas, “há” alegrias, “há” boletos para pagar (infelizmente, esses últimos nunca faltam, suspiro).
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Confundir com o verbo “ter” é tentador: afinal, ambos lidam com a existência de algo. Mas “ter” é possessivo, enquanto “haver” é mais desapegado, etéreo. É a diferença entre ter um carro na garagem e haver um engarrafamento quilométrico na Marginal Pinheiros – experiência que, aqui em São Paulo, tenho com frequência.
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“Vão haver dias melhores”, diriam os otimistas. E eu concordo! Mas gramaticalmente falando, o correto é “vai haver”. Afinal, o verbo “haver” é como um maestro que rege a orquestra da existência: só ele dita o ritmo, sem precisar de coro.
Lembrei agora de uma vez que estava escrevendo um email importante para o meu chefe e usei “vão haver” por engano. Quase morri de vergonha! Ainda bem que revisei antes de enviar. Fiquei mais vermelho que um pimentão. Mas faz parte, né? Aprender português é uma jornada, não uma corrida de 100 metros rasos. E eu, particularmente, adoro uma boa maratona gramatical! Afinal, quem precisa de academia quando se tem a língua portuguesa para exercitar os neurônios?
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