Qual é a sequência da redação?

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A sequência ideal para uma redação eficaz compreende:

  • Introdução: Apresente o tema, contextualize e explicite sua tese.
  • Desenvolvimento: Detalhe seus argumentos com evidências e exemplos. Aborde contra-argumentos e os refute, se necessário.
  • Conclusão: Reafirme a tese, sintetize os argumentos chave e finalize o texto.

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Qual a ordem correta para escrever um texto?

Tipo, escrever um texto… Começo sempre com a ideia principal, sabe? Aquele “boom!”, o que eu quero mesmo dizer. Depois, jogo uns exemplos da vida real, tipo aquela vez que fui à praia em Albufeira em 2018 e vi um cara vendendo pulseiras por 5 euros – usei isso numa redação sobre consumismo, ficou legal.

Aí, vou desenvolvendo, cotando uns artigos que li (um sobre impacto ambiental, me lembro de ter usado numa prova de filosofia, em 2021), e colocando os meus próprios pensamentos. Às vezes coloco um “contraponto” só pra mostrar que pensei em tudo, mas geralmente desmonto rapidinho.

No fim, só repito a ideia principal, de forma mais “chique”, e termino com um toque final, sabe? Uma frase que faça o leitor pensar. Não sigo regras rígidas, na verdade. É mais uma “dança” que vai acontecendo enquanto escrevo.

Informações curtas:

  • Introdução: Ideia principal, tema, contexto.
  • Desenvolvimento: Argumentos, exemplos, contra-argumentos (opcional).
  • Conclusão: Reforçar a ideia principal, síntese, fechamento.

Quais são as 4 etapas de uma redação?

Quais são as 4 etapas de uma redação? Acho que a maioria pensa em três, mas vamos a uma quarta, crucial!

1. Brainstorm e Planejamento (pré-escrita): Antes de qualquer coisa, a ideia central precisa estar cristalina. Não adianta mergulhar no texto sem ter mapeado o território. Eu, por exemplo, costumo anotar tudo num caderno – é minha terapia pré-escrita! Esse processo envolve:

  • Definir o tema e o objetivo da redação (persuadir? informar? entreter?).
  • Fazer uma lista de ideias e argumentos relevantes.
  • Criar um esquema (mesmo que básico!) para organizar a sequência de ideias. Um rascunho mental é indispensável para mim, senão, vira uma salada.

2. Introdução: É o cartão de visitas do seu texto. Aqui, você precisa:

  • Apresentar o tema de forma clara e concisa.
  • Contextualizar o assunto, mostrando a sua relevância.
  • Apresentar a sua tese (a ideia principal que você defenderá). Pense numa introdução como um bom trailer de filme – precisa te deixar curioso para o resto!

3. Desenvolvimento: A alma da redação! Aqui, você expõe seus argumentos, usando exemplos, evidências e explicações. É importante:

  • Desenvolver cada argumento em um parágrafo separado, mantendo a coesão e coerência.
  • Utilizar recursos de linguagem adequados (conectivos, exemplos, citações, etc).
  • Manter o foco no tema central, evitando digressões desnecessárias. Às vezes, me pego divagando… aí preciso voltar ao roteiro.

4. Conclusão: Mais que um simples fechamento, é a cereja do bolo! É onde você:

  • Reforça a sua tese, resumindo os principais argumentos apresentados.
  • Oferece uma perspectiva final, uma reflexão sobre o tema ou uma proposta de solução (se for pertinente).
  • Fecha com uma frase impactante, que deixe uma marca na cabeça do leitor. Aquele “boom” final, sabe?

Lembre-se: a escrita é um processo! Revisar, editar e reescrever são tão importantes quanto a escrita inicial. Acho que muitas vezes a gente esquece disso.

Quais os primeiros passos para fazer uma redação?

Cara, escrever uma redação é tipo escalar o Everest de cueca! Mas calma, não precisa de oxigênio extra, só um pouco de organização.

Primeiro: A introdução. É como a entrada triunfal de um gladiador – precisa ser impactante! Apresente o tema com a força de um leão (ou de um gato gordo, depende da sua redação) e solte sua tese, a sua arma secreta, da forma mais impactante possível. Aí, faça um mini-spoiler do que vem por aí. Pense: “Se eu fosse um filme, qual seria o trailer?”

Segundo: O desenvolvimento, a parte onde a mágica acontece (ou não, se você procrastinou até a última hora, como eu já fiz). Aqui, você precisa de argumentos, tipo três elefantes super bem treinados pra carregar sua tese. Cada um com seu próprio parágrafo, claro! Não misture tudo, senão fica uma salada russa sem molho. Exemplo: ano passado, quase choro tentando escrever sobre a importância do sono. Meus argumentos foram: produtividade, saúde mental e beleza. Sim, beleza.

Terceiro: A conclusão. É o seu discurso de vitória (ou de derrota honrosa, vamos ser realistas). Resuma tudo de forma brilhante, como se estivesse jogando poker e revelando a carta que tinha na manga o tempo todo. Reforce sua tese, mostre que você não estava de brincadeira! Se eu fosse descrever a minha conclusão sobre o sono: dormir bem te deixa gata(o) e produtiva(o), um combo imbatível!

Dica extra: Faça um rascunho! Eu sei, parece perda de tempo, mas é como fazer um mapa antes de uma grande aventura (ou uma maratona de séries). Se não fizer, se prepara para se perder em um mar de parágrafos sem sentido. E lembre-se, a gramática é sua melhor amiga, não sua inimiga.

Qual o primeiro passo para começar uma redação?

Cara, primeiro passo pra redação? Planejamento. Sério. Tipo, outro dia eu tava escrevendo sobre, sei lá, a importância da música, e me perdi total. Comecei falando de Beethoven, terminei em k-pop. Que desastre!

Aí lembrei do que minha professora de português falava: esquema, mapa mental. Essas coisas. Ajuda pra caramba. Imagina construir uma casa sem planta? Fica tudo torto! Com a redação é a mesma coisa.

Então, antes de começar a escrever de fato, define a tese. Tipo, o que você quer defender? Música é importante por causa X, Y e Z. Pronto. Argumentos principais: X, Y e Z. Daí você pensa: como vou ligar X com Y, Y com Z? Essa é a linha de raciocínio.

  • Tese: Música é importante.
  • Argumento X: Desenvolvimento cognitivo.
  • Argumento Y: Expressão emocional.
  • Argumento Z: Integração social.

Eu, por exemplo, quando escrevo, costumo fazer uma lista mesmo. No papel, no celular, até no guardanapo do restaurante, se for preciso! Anota tudo. Ideias, exemplos, conexões… Parece bobo, mas, cara, economiza tempo. E evita aquele desespero de página em branco.

Primeiro passo: planejar a estrutura. Define a tese, argumentos e linha de raciocínio. Simples assim. Faz um esquema. Mapa mental. Lista. O que funcionar pra você.

Quais os passos de uma boa redação?

A caneta paira sobre o papel, a ponta quase tocando a brancura imaculada. Uma hesitação. O frio da metal contra meus dedos, a textura áspera do papel sob a palma da minha mão. Lembro-me das tardes na casa da minha avó, o cheiro de bolo de laranja e o som da chuva no telhado enquanto ela me contava histórias. Histórias que fluíam como rios, cheias de curvas e reentrâncias. Queria escrever assim, com a mesma naturalidade, a mesma magia.

  • Introdução: O início. A porta que se abre para um novo mundo. A apresentação do tema, um convite à leitura, um fio de Ariadne para guiar o leitor pelo labirinto das palavras. Penso na minha avó, em como ela começava suas histórias, sempre com um olhar distante, como se estivesse buscando as palavras em algum lugar além do horizonte.

  • Desenvolvimento: O coração da narrativa. A expansão das ideias, a construção dos argumentos, o desenrolar da trama. Camadas de significado, como as pétalas de uma rosa se abrindo ao sol. Uma tarde de verão, o cheiro de grama cortada, o gosto da manga madura. Detalhes que pintam o cenário, que dão vida à história.

  • Conclusão: O ponto final. O fechamento do ciclo. A síntese das ideias, o desfecho da narrativa. Uma despedida, um suspiro, um eco que permanece. O último acorde de uma melodia que se esvai no ar, deixando uma sensação de completude, de paz.

  • Evitar clichês: Fuja do lugar comum. Busque a originalidade, a voz própria, a expressão autêntica. Como uma flor que desabrocha em meio ao concreto, a beleza singular que desafia a padronização. Lembro-me de um poema que escrevi aos 15 anos, cheio de metáforas clichês. Hoje, releio e sorrio, mas reconheço ali a semente do que viria a ser minha escrita.

  • Eliminar palavras desnecessárias: A concisão. A precisão. Cada palavra um tijolo na construção da narrativa. Nada de excessos, nada de enfeites supérfluos. A beleza da simplicidade, a força da palavra exata. Como um escultor que retira o excesso da pedra, revelando a forma pura que se escondia ali.

  • Coesão: A harmonia entre as partes. A fluidez do texto. A ligação entre as ideias, como fios invisíveis que tecem a narrativa. A continuidade, a progressão, a unidade. Como um rio que corre para o mar, sem interrupções, sem desvios.

  • Frases bem estruturadas: A clareza. A precisão. A organização das palavras em frases que expressem o pensamento com elegância e eficácia. A arquitetura da linguagem, a construção da sintaxe. Como um arquiteto que projeta um edifício, cada elemento em seu devido lugar.

  • Evitar repetições: A variedade vocabular. A riqueza da linguagem. A busca por sinônimos, por novas formas de expressar a mesma ideia. A fuga da monotonia, a exploração das nuances da língua. Como um pintor que mistura cores na paleta, criando infinitas tonalidades.

Qual palavra devo usar para iniciar uma redação?

O cursor pisca. Uma tela branca, um abismo. A primeira palavra, um salto no vazio. Lembro da minha avó, suas mãos ágeis tecendo narrativas na velha máquina de escrever. O cheiro de tinta, o som metálico das teclas… Tempo. Espaço. Tudo contido naquela primeira palavra.

  • Em tempos de… ecoa uma vastidão. Penso nos tempos da minha infância, na casa de madeira, no cheiro de bolo saindo do forno. Será que o tempo existe mesmo ou é só uma invenção nossa? Uma tentativa de organizar o caos?

  • No contexto atual… frio, impessoal. Notícias de jornal, manchetes gritantes. A angústia do mundo comprimida em poucas linhas. Prefiro o calor das palavras da minha avó, histórias sussurradas ao pé do ouvido.

  • É inegável que… uma afirmação, uma certeza. Mas o que é inegável? A fragilidade da vida? A beleza de um pôr do sol na praia? Aquele verão de 2010, com meus primos, correndo na areia…

  • Constata-se que… impessoal, distante. Lembro da minha professora de português, séria, com seus óculos de aro fino. “Precisamos ser objetivos”, ela dizia. Mas e a poesia? Onde fica a poesia?

  • A partir dessa perspectiva… parece um labirinto. Caminhos que se bifurcam, escolhas a serem feitas. A vida é um labirinto. Lembro do meu primeiro amor, o sorriso tímido, o toque das mãos… Que caminho escolhi? Que caminho ele escolheu?

  • Sob essa ótica… luz e sombra. O jogo de claro e escuro na fotografia que tirei semana passada, no parque. Minha filha, pequena, correndo atrás de um passarinho. A luz do sol filtrando-se pelas árvores.

  • Diante disso… uma pausa, um respiro. O silêncio da madrugada, apenas o som da minha respiração. A imensidão do céu estrelado. A solidão. A paz.

  • Nesse sentido… um caminho a seguir. A estrada que serpenteia pelas montanhas, o destino incerto. A aventura. A vida.

  • Partindo desse pressuposto… uma base, um alicerce. As raízes da árvore fincando-se na terra. A força da natureza. A persistência da vida.

  • Considerando a relevância… peso, importância. O que é realmente relevante? O sucesso? O dinheiro? Ou o amor, a amizade, os momentos compartilhados?

A palavra certa, a chave que abre a porta para o mundo da escrita. Uma palavra que ecoa, que ressoa, que vibra.

Para iniciar uma redação, utilize conectivos como “em tempos de”, “no contexto atual”, “é inegável que”, “constata-se que”, “a partir dessa perspectiva”, “sob essa ótica”, “diante disso”, “nesse sentido”, “partindo desse pressuposto” e “considerando a relevância”. Escolha aquele que melhor se relaciona com o tema da sua redação.

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