Qual foi o sistema de classificação proposto por Whittaker em 1969?

Qual foi mesmo o sistema de Whittaker? Cinco reinos, né? Nossa, lembro como se fosse ontem, aquele esquema na lousa da professora do colégio… Monera, Protista, Fungi, Animalia e Plantae. Parecia mágica, juntar toda aquela variedade de vida em cinco caixinhas, tão certinhas. Ainda hoje me pergunto como ele conseguiu, Whittaker, com a tecnologia da época, imaginar algo tão… elegante. Era tão simples, e tão genial, sabe?

Cinco reinos! Parece pouco, agora que a gente sabe da imensa complexidade da vida, da quantidade absurda de seres vivos que existem. Mas naquela época, nos anos 60… meu Deus, deve ter sido uma revolução! Será que ele imaginou o impacto que teria? Imaginou que a gente ainda estaria usando, adaptando, discutindo sua classificação quase cinquenta anos depois? Eu, pelo menos, nunca esqueci. Ainda hoje, quando vejo um cogumelo, ou uma bactéria numa foto de microscópio, a imagem daquela classificação volta, e me faz um frio na barriga de admiração.

Lembro que, numa viagem para a Amazônia, anos atrás, fiquei pensando em Whittaker. A floresta, aquela explosão de vida, uma loucura de biodiversidade… É inacreditável. Sete milhões de espécies, dizem, mais ou menos. Quase inacreditável de organizar, né? Mas, ele, Whittaker, já tentou lá em 1969! E fez um trabalho fantástico, mesmo sabendo que, com o tempo, a classificação precisaria de ajustes. É isso que me fascina na ciência, esse ir e vir, essas correções de rumo. É humano, é palpável. Não é perfeito, mas é incrível.