Quantos tipos de texto narrativo existem?

Quantos tipos de texto narrativo existem? Ah, essa é uma pergunta que me faz pensar… sabe? Às vezes sinto que existem infinitos! Pelo menos, parece que existem tantos quantos grãos de areia numa praia.

Romances, claro, aqueles tijolos que você leva semanas a ler, mergulhando em outras vidas, outros mundos… Lembro-me do primeiro romance que me deixou verdadeiramente sem fôlego, “O Senhor dos Anéis”! Meu Deus, que saga! Ainda hoje me emociono só de pensar em Frodo carregando o anel.

Depois tem os contos, esses pequeninos mas poderosos. Sabe, aqueles que você lê num assopro, mas que ficam gravados na memória. Tipo aquelas histórias de terror que a minha avó me contava antes de dormir… arrepiante! Ainda hoje tenho pesadelos com a história da bruxa que morava no bosque, hahaha!

Fábulas, com suas moralinhas e bichinhos que falam. Acho que todo mundo aprendeu alguma coisa com a cigarra e a formiga, né? Aquele negócio de trabalhar duro, não deixar para depois… enfim, lições que a gente esquece, e relembra, e esquece de novo.

Tem os depoimentos, os relatos… sabe, aqueles que tentam descrever a verdade pura e crua de algo que aconteceu, sejam experiências pessoais ou eventos históricos. Que responsabilidade contar uma história assim, né? E pensar que cada depoimento, cada relato, é uma versão única da verdade! Deve ter sido difícil escrever o livro “A menina que roubava livros”, imagino o peso da história para a autora.

Crônicas, novelas, piadas… Ufa! É tanta coisa! É como se a vida mesma fosse uma grande história, cheia de capítulos, subcapítulos, parágrafos… e a gente, tentando juntar as peças, entender o enredo, encontrar o sentido de tudo isso. Às vezes, me pego pensando que a vida é bem mais complexa do que qualquer romance que já li. Será? Sei lá, né? A vida é assim, cheia de mistério. E de histórias para contar.