Quais são as doenças causadas por mágoas?
Mágoas podem causar diversos problemas de saúde. Doenças físicas associadas incluem úlcera, hipertensão, alergias, asma, estresse e, a longo prazo, até câncer. Em relação à saúde mental, irritabilidade, ansiedade, agressividade e nervosismo são sintomas comuns. O impacto negativo das mágoas na saúde física e mental é significativo.
Quais doenças são causadas pelo stress?
Nossa, o stress… Quem nunca sentiu, né? No meu caso, ele me ataca de um jeito esquisito. Lembro de uma vez, antes de uma apresentação importante no trabalho (acho que era em 2018, num congresso em Lisboa), me deu uma alergia horrorosa, parecia urticária, e eu nem sou alérgico a nada!
E não é só isso. Fico super irritadiço, sabe? Coisas bobas me tiram do sério. A pressão sobe, sinto o coração disparar… Uma loucura.
É complicado, porque a gente sabe que a longo prazo, o stress pode até causar coisas piores, tipo câncer. Um amigo meu passou por isso, foi barra pesada.
Informações rápidas:
- Doenças físicas causadas pelo stress: úlcera, hipertensão, alergias, asma, além do próprio stress crônico, e, potencialmente, câncer.
- Doenças psíquicas causadas pelo stress: irritabilidade, ansiedade, agressividade e nervosismo.
O que a magoa causa no corpo?
A mágoa, essa companheira indesejada, faz um estrago no corpo e na mente. É como carregar um peso invisível que afeta tudo.
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Reação Cerebral: O cérebro, ao reviver a mágoa, aciona o alarme de perigo. É como se o passado doloroso se tornasse presente.
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Química do Estresse: Essa sensação de perigo desencadeia a liberação de hormônios do estresse, como o cortisol. Esses hormônios, em excesso, podem prejudicar o sistema imunológico, aumentar a pressão arterial e até afetar o humor. É um ciclo vicioso, porque quanto mais estressado você fica, mais a mágoa parece forte.
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Ações Impulsivas: A parte racional do cérebro entra em modo de espera, e as emoções tomam o controle. Daí surgem as reações impulsivas, aquelas que a gente se arrepende depois. É como se a mágoa nos sequestrasse, impedindo-nos de agir com clareza.
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Corpo Tenso: A mágoa pode se manifestar como dores musculares, tensão nos ombros e pescoço, e até problemas digestivos. O corpo somatiza a dor emocional, gritando por alívio.
Guardar mágoa é como tomar veneno e esperar que o outro morra. A única pessoa que realmente sofre é você mesmo.
O que a mágoa pode causar na pessoa?
Ah, a mágoa! Aquela indigesta companheira que, ao invés de vinho e risadas, nos serve fel e rancor. Uma verdadeira ressaca da alma.
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Coração Partido, Literalmente: A mágoa pode ser tão corrosiva quanto um político em época de eleição, atacando o sistema cardiovascular e nos transformando em verdadeiros Grinches do amor.
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Sistema Imunológico em Rebelião: Sabe quando seu corpo decide que você é o inimigo? Pois é, a mágoa pode acionar essa auto-destruição, abrindo as portas para as tais enfermidades autoimunes. É como se o corpo dissesse: “Já não basta a tristeza, vamos botar pra quebrar!”.
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O Lado Sombrio da Força: A mágoa, essa vilã disfarçada, pode nos empurrar para transgressões. É como se, de repente, déssemos um jeito de culpar o mundo por tudo. Tipo, “ah, fui traído, então agora vou sonegar impostos”. Sacou?
Eu, por exemplo, depois de um desentendimento com a vizinha por causa do volume do meu karaokê, quase troquei a placa do meu carro. Quase, viu? Felizmente, lembrei que sou uma pessoa de bem (e que as câmeras de segurança existem).
O que a mágoa faz com uma pessoa?
A mágoa corrói. Um ácido lento, sabe? Lembra daquela boneca de porcelana da minha avó, guardada na cristaleira? Linda, mas intocável. A mágoa é assim, te fecha numa redoma, te impede de tocar e ser tocado.
- Isolamento: A gente se distancia, constrói muros altos e espessos. Ninguém entra, ninguém sai. Só o eco da dor.
- Ressentimento: Aquele gosto amargo na boca, uma raiva contida que teima em não passar. A gente remoe, revive a cena, mil vezes, buscando um desfecho diferente. Impossível.
E o corpo sente. Dores nas costas, no peito, insônia. A alma gritando por socorro, sabe? Uma angústia que parece não ter fim.
Me lembro de uma amiga, a Ana. O marido a trocou por outra. A mágoa a consumiu. Anos de terapia pra se libertar. E mesmo assim, a cicatriz ficou.
A psicologia pode ajudar, sim. A ressignificar a dor, a perdoar (o outro e a si mesmo), a reconstruir a confiança. Mas é um processo longo, árduo. Um mergulho nas profundezas da alma.
- Terapia: Um farol na escuridão. Um espaço seguro para expressar a dor, sem julgamentos.
- Autoconhecimento: Se entender, se acolher, se perdoar. Lembrar que você é forte, resiliente. Que merece ser feliz.
Mas, acima de tudo, é preciso querer. Querer se libertar da prisão da mágoa. Querer viver, de novo. Com o coração aberto, apesar das cicatrizes.
Quais são os sintomas da mágoa?
Às três da manhã, esses pensamentos insistem em vir… A mágoa, sabe? É uma coisa tão silenciosa, mas que te consome aos poucos.
Sintomas? Acho que senti tudo isso em algum momento. Um peso no peito, constante. Como se carregasse um fardo invisível, sabe?
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Ressentimento: Lembro de uma briga com meu irmão em 2022, por causa da herança da vovó. Ainda sinto um nó na garganta quando penso nisso. Aquele tipo de raiva que se instala e te rói por dentro.
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Dificuldade em perdoar: É quase uma incapacidade. Tento, juro que tento, mas a lembrança, ela volta. Como um disco arranhado. Aquele episódio com o meu ex…
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Ansiedade: Sim, a ansiedade virou minha companheira inseparável. Dormir? Nem pensar em muitos dias. Às vezes me pego roendo as unhas até sangrar.
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Depressão: Uma névoa constante. A alegria se foi, evaporou, como se nunca tivesse existido. Sinto-me vazia, sabe?
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Problemas de sono: Insônia crônica. Aquelas noites em claro, revivendo tudo de novo. Os fantasmas do passado me assombram.
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Fadiga: Estou esgotada, fisicamente e mentalmente. Mesmo fazendo pouca coisa, sinto-me exausta.
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Problemas físicos: Dores de cabeça frequentes, e aquela dor persistente no estômago, de tanto stress. É um fardo pesado.
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Distanciamento: Empurro as pessoas para longe. Sinto que não mereço ser amada, que não consigo amar direito. Afinal, eu mesma sou um pouco partida…
Essa mágoa… ela te suga a vida, aos poucos. E a recuperação? Um caminho longo e tortuoso, um passo de cada vez. Se é que um dia chego lá.
O que a tristeza pode causar no corpo humano?
A tristeza? Ah, essa danada! Ela te deixa mais acabado que barata em rodovia. Pra começar, seu corpo vira um verdadeiro campo de minhocas em greve.
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Sistema imunológico? Esquece! Cai mais que a bolsa de valores em dia de crise. Gripes, resfriados… vira um ímã pra doença. Meu primo, Zé, ficou tão triste depois que a namorada o trocou por um cara que coleciona tampinhas de garrafa que pegou catapora, caxumba E sarampo, tudo junto!
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Sono? Ah, esse é outro problema. Ou você dorme feito um urso hibernando (e ainda acorda cansado, meu Deus!), ou vira uma coruja estressada, sem conseguir pregar os olhos. Me lembro daquela vez que fiquei semanas sem dormir direito por causa de um fora que levei, parecia que eu tinha passado 10 rodadas com o Mike Tyson!
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Coração? Sofre mais que time de futebol na série B. Aumenta a pressão, aumenta o risco de infarto… já pensou? É quase tão ruim quanto comer pastel de vento em dia de chuva.
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Apetite? Um completo caos. Ou você come como se o mundo fosse acabar amanhã (e aí vem a culpa, a tristeza DOBRADA!), ou não consegue engolir nem uma ameixa seca. Eu, particularmente, me jogo no chocolate amargo quando a tristeza me ataca. Acho que meu índice glicêmico já subiu pro espaço!
E sobre a concentração… esquece! Seu cérebro vira uma máquina de lavar louça em ciclo de centrifugação: tudo girando sem parar, mas sem lavar nada direito. É tentar entender a física quântica depois de uma maratona de pagode. Foco? Só se for no próximo pote de sorvete. Ah, e a culpa depois? Mais uma camada de sofrimento pra completar o combo tristeza.
Quais órgãos a tristeza afeta?
A tristeza, essa velha conhecida da alma, não escolhe endereço quando decide nos visitar. Mas, curiosamente, ela tem uns “lugares” preferidos no nosso corpo, sabia?
- Pulmões: A ligação entre tristeza e pulmões é mais antiga que andar pra frente. A Medicina Tradicional Chinesa já cantava essa bola há séculos: tristeza estagna o “qi” (energia vital) nos pulmões. Isso se manifesta como:
- Respiração curta: Sabe aquela sensação de que o ar não chega? Culpa da tristeza.
- Fadiga: Sem energia circulando direito, o corpo todo paga o pato.
- Maior vulnerabilidade a doenças respiratórias: Um pulmão “deprimido” é presa fácil para gripes e resfriados.
- Coração: Já dizia a música: “A tristeza não tem fim…”. E o coração sente isso na pele. A tristeza crônica aumenta o risco de problemas cardíacos. Tipo, quem diria que um coração partido literalmente aumentaria o risco de infarto?
É como se o corpo fosse uma orquestra e a tristeza, um maestro desafinado. Ela bagunça a harmonia e afeta diversos instrumentos. Daí a importância de não abafar a tristeza, mas sim, aprender a ouvi-la e dançar com ela. Afinal, como já filosofava um amigo meu, “a vida é um tango, e a tristeza é só um passo mais lento”.
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