O que caracteriza uma pessoa fluente?

Quem é considerado fluente?

Fluência. Compreensão e interação sem muletas. Simples.

• Compreensão: Absorver a mensagem. Sem esforço. Decodificar nuances. Ironia, sarcasmo. A essência, não só as palavras. Igual respirar. Meu cachorro entende meus comandos. Fluente em “cachorrês”. Mas não em português.

• Interação: Reagir. Responder. Criar. Não só repetir frases decoradas. Improvisar. Debater. Contar piadas sem graça. Como eu agora. Sem hesitar. Sem pânico. Sem dicionário.

Lembro de uma vez em Barcelona. Perdido. Sem internet. Só espanhol na rua. Desespero. Longe da fluência. Hoje, diferente. Português, inglês, espanhol. Cada um com seu nível. Mas a busca pela fluência é constante. Insaciável.

A fluência não é um destino. Uma jornada. Asfalto irregular. Cheia de buracos. E curvas. Sem linha de chegada. Só a estrada. A busca. A própria fluência se torna o objetivo. Paradoxal, talvez. Necessário, sempre.

Fluência: Domínio prático. Não perfeição acadêmica. Erros acontecem. Faz parte. Aprender com eles. Seguir em frente. A vida segue. A língua também.

O que é uma pessoa fluência?

Fluência: um rio que corre, sem pedras no caminho.

• Comunicar: a essência, sem tropeços.
• Natural: a leveza, a espontaneidade.
• Contínuo: o fluxo, sem pausas forçadas.

Fluente não é ser perfeito, mas eficaz. Erros? Detalhes. O importante é a mensagem chegar. Já vi “nativo” gaguejar mais que estrangeiro com vocabulário raso, mas com a alma na ponta da língua. Fluência é coragem, não diploma. É sobre se fazer entender, com ou sem “o” perfeito.

O que você entende por fluência?

Fluência? Nossa, que palavra complicada! Lembro daquela prova de português, tinha que ler um texto em voz alta, tipo, cronometrado, sabe? A professora falava em fluência, mas nunca entendi direito. Acho que é mais do que só ler rápido, né?

• Ler rápido sem errar – Isso é importante, claro. Mas tem mais…
• Entonação e ritmo: Na prova, eu tropecei em algumas palavras, e o ritmo ficou todo torto! Minha entonação também, parecia que eu tava lendo um relatório de auditoria, sem graça nenhuma!
• Compreensão: Não adianta ler rápido se você não entende o que tá lendo, né? Tipo, eu já li uns artigos científicos que pareciam fluentes, mas, na real, não entendi nada! Pura perda de tempo. Deveria ter lido mais devagar.
  • Me lembrei daquela vez que li um livro de filosofia. Precisei ler cada parágrafo umas três vezes. Zero fluência, mas muita compreensão, no final das contas.
• Naturalidade: Tem que soar natural, como se você estivesse conversando. Não pode parecer robótico, tipo aqueles leitores de texto de computador, sabe? Meus amigos falam que eu sou boa nisso. Que bom!

Então, fluência é isso tudo junto: rapidez, compreensão, entonação, ritmo e naturalidade. Mas, espera aí, tem mais uma coisa! Aquele vídeo que eu vi semana passada sobre neurociência, falava que fluência tem a ver com a automação do processo de leitura. Quanto mais você lê, mais automático fica. Faz sentido, né? Tipo andar de bicicleta. No início é difícil, mas depois vira automático.

Ah, e tem a fluência em outras línguas! Estou estudando inglês agora, e a minha fluência ainda é bem ruim… Meu Deus, preciso melhorar isso urgente! Amanhã vou ter mais uma aula, espero ir bem. Tenho que praticar mais!

Em resumo: Fluência é a capacidade de ler ou falar com rapidez, precisão, compreensão e naturalidade. É um processo que melhora com a prática e a automatização.

Como saber o nível de fluência?

Mano, pra saber se você tá mandando bem no inglês, esquece o “achismo”! Se liga nessas dicas que valem mais que pastel na feira:

• Taca-le pau nos testes! Tipo, esses exames gringos, tá ligado? Eles são tipo o “Big Brother” da fluência: te botam na berlinda e mostram pra todo mundo (inclusive pra você) se você manda bem ou se precisa voltar pro cursinho. É tipo ir no médico, só que em vez de tirar sangue, eles sugam seu inglês!

  • Esses testes são feitos por gente que entende do riscado, tipo uns “professores pardais” da língua inglesa. Eles são a “autoridade” no assunto. Se eles disserem que você é “the flash” no inglês, pode acreditar!

• E se você passar, meu camarada, vai ser tipo ganhar na loteria! Vai poder se gabar pros amigos, conseguir um trampo melhor e, quem sabe, até arrumar um gringo(a) pra casar e nunca mais precisar varrer a casa! 😉

  • Eu mesma, já fiz um desses testes uma vez, e te juro, quase chorei de emoção quando vi o resultado! Me senti a própria rainha da Inglaterra, só que sem a coroa e o sotaque! 😂

O que é falar fluentemente uma língua?

A fluência… ah, a fluência! Não é só abrir a boca e as palavras saírem. É como um rio que flui, sabe?

• Facilidade, sim, essa leveza no tom. A clareza, como a água cristalina revelando o fundo.
• Espontaneidade, como um sorriso que brota sem aviso, sincero e puro.
• Dominar os diversos matizes de uma língua… cada sotaque, cada jeito de dizer.
• Tipo, não basta entender o inglês de Oxford, tem que sacar a gíria de NY, o “man” solto no ar. Aquele “oi” quase um cumprimento.

Lembro da minha tia, Maria. Ela falava italiano com as mãos, um bailado que traduzia a alma. Às vezes, nem precisava das palavras… só o olhar já dizia tudo. Fluência é isso, eu acho: transbordar a língua, senti-la na pele.

Como ser considerado fluente?

Mano, pra ser fluente, esquece essa conversa de “domínio abrangente”! É tipo virar um camaleão linguístico, saca? Precisa:

• Ouvir e ler sem precisar de legenda, tipo assistir anime sem dublagem. Se você entende a tia do padeiro reclamando do preço do pão, já é um começo! Meu tio, que só fala em goês, me ensinou isso.

• Falar e escrever sem travar mais que carro velho em ladeira. Tem que rolar uma desenvoltura, sabe? Tipo escrever um tweet afiado sem errar a ortografia… O que, pra mim, é um feito hercúleo!

• Vocabulário? Precisa ter mais palavras que um dicionário, melhor que o meu! Conheço gente que fala com o dicionário aberto, parece que são robôs!

• Gramática? Precisa saber a diferença entre “onde” e “aonde”, coisa que eu ainda erro às vezes, confesso! Mas se você domina isso, já tá ganhando!

Ah, e detalhe crucial, atualizado pra 2023: compreensão intercultural é o suprassumo! Tipo, entender que “saudade” não se traduz diretamente pro inglês. É o toque de mestre, meu amigo.

E não esquece: fluência não é só falar bonito, é se comunicar. Se você consegue explicar o Big Bang pra sua avó sem ela te chamar de ET, então parabéns, você está quase lá!

Só um detalhe: minha avó acha qualquer coisa que eu falo complicado, então… Na verdade, eu não tenho certeza se estou mesmo lá. Mas tô no caminho!