O que ajuda a melhorar a fala?

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Para aprimorar a fala e dicção:

  • Relaxe a voz: Elimine tensões que afetam a clareza.

  • Trava-línguas: Divirta-se articulando palavras desafiadoras.

  • Exagere: Amplie os movimentos faciais para aquecer os músculos.

  • Fale devagar: Concentre-se em cada som.

  • Respire: A dicção depende de uma boa respiração.

  • Vocabulário: Enriqueça sua comunicação.

  • Postura: Alinhe o corpo para projetar a voz.

  • Gargarejos: Relaxam a garganta.

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Como melhorar a dicção e a fala?

Falar bem, pra mim, foi uma jornada. Me lembro de gaguejar na apresentação do trabalho de física, lá em 2015, no Colégio Estadual, horrível. Tive que repetir o 2º ano.

Trava-línguas ajudaram, sim. “O rato roeu a roupa do rei de Roma”, repetia sem parar no ônibus, indo pro cursinho. Acho que os outros passageiros me achavam meio doido. Mas funcionou, viu?

Teve uma vez, em 2018, num barzinho perto da Paulista – acho que era o Filial – que eu quase não conseguia pedir uma cerveja, de tão nervoso que ficava. Comecei a prestar atenção na minha respiração, inspirando fundo antes de falar. Custou 12 reais, essa cerveja libertadora.

Postura também. Minha mãe sempre falava pra eu sentar direito. Chata, mas tinha razão. A voz sai mais livre. E ler bastante, claro. Amplia o vocabulário naturalmente. Lia jornal todo dia no metrô, indo pro estágio.

Gargarejo com água morna e sal, antes de apresentações importantes, é meu ritual secreto. Parece bobagem, mas relaxa a garganta. Recomendo.

O que é bom para desenvolver a fala?

Fala. Essencial. Desenvolvimento exige estímulo. Interação, a chave.

  • Contato visual: Olho no olho. Conexão. Fundamental. Lembro da minha avó, sempre se abaixava, olhava nos meus olhos. Falava com calma, clara. Voz suave, mas firme. Marcou.

  • Sem telas: Distração. Atrapalha. Brinquedos táteis, sonoros. Estimulam sentidos. Meu primeiro brinquedo, um chocalho de madeira. Simples. Eficaz.

  • Leitura: Histórias. Vozes. Expressões. Amplia vocabulário. Meu pai lia “O Pequeno Príncipe”. Repetia. Eu adorava.

  • Sons e associações: Onomatopeias. Animais. Objetos. Concreto. “Au-au”. “Vrum”. Aprendizado lúdico. Lembro do meu cachorro, um vira-lata. Latidos. Brincadeiras.

  • Nomear: Objetos. Ações. Rotina. “Pegar a bola”. “Comer a maçã”. Precisão. Clareza. Meu primeiro desenho, uma maçã vermelha. Simples. Objetivo.

  • Canções: Rimas. Melodia. Ritmo. Estimulam memória. Minha mãe cantava cantigas. Voz doce. Acalmava.

Resumindo: Interação real. Paciência. Constância. Voz clara. Contato. Sem distrações. Resultados virão.

Quais atividades estimulam a fala?

Ah, confinamento, que beleza! Transformou todo mundo em animador de auditório infantil! Mas, falando sério (ou quase), pra botar a garotada pra tagarelar mais que papagaio em liquidação, aqui vão umas ideias que funcionam melhor que receita de bolo da vovó:

  • Jogos de Evocação: Sabe aquele “o que é, o que é?” que te deixava bolado quando criança? Então, ele mesmo! É tipo um “Masterchef” da linguagem, só que em vez de abobrinha recheada, a gente cozinha palavras!
  • Trabalhos Manuais: Cortar, colar, amassar… vira tudo uma desculpa pra inventar história. Tipo, “esse macarrão grudado no papel é um ET que veio da constelação da coxinha”! Se não falar depois dessa, é porque virou estátua.
  • Rimas: Se a criança não virar um poeta, pelo menos vai aprender a zuar com as palavras. “A banana foi pra cama de pijama?” Sei lá, o importante é soltar a língua!
  • Escrita Criativa: Deixa o pequeno Shakespeare escrever o que vier na telha, mesmo que seja sobre a saga da meia perdida na máquina de lavar. Imaginação é mato, e a gente tá aqui pra regar!

E olha, se nada disso funcionar, sempre dá pra apelar pro YouTube Kids, né? (Mas não me contem que eu falei isso!).

Como estimular o desenvolvimento da fala?

Às três da manhã, essas coisas me vêm à cabeça… como ajudar uma criança a falar… Sabe, a minha sobrinha, a Clara, de dois anos, tá nessa fase. É complicado.

Primeiro: A paciência, meu Deus, a paciência é crucial. Não adianta apressar, sabe? Cada criança tem seu tempo. Às vezes me pego impaciente, pensando “Por que ela não fala ainda?”, mas respiro fundo e lembro que ela vai falar no tempo dela.

Segundo: Leitura em voz alta. Todo dia, antes de dormir. Amo ler pra ela, mesmo que ela não entenda tudo. Este ano, estou lendo “O Gato de Botas” e “A Bela Adormecida” constantemente. Acho que a repetição das palavras, a melodia da história… isso ajuda.

Terceiro: Conversar. Muito. Mesmo que pareça que ela não presta atenção, falo, falo, falo. Descrevo o que estou fazendo: “Agora estou fazendo o café, Clara. Olha, a água está fervendo”. Coisas simples, do dia a dia. Explico tudo, devagar.

Quarto: Brincadeiras. Fazemos muitas brincadeiras de faz de conta, com bonecos, com blocos. Ela me imita muito, e isso é ótimo pra estimular a fala. Estou pensando em comprar um jogo de cozinha para ela, acho que vai ser legal.

  • Ler livros infantis apropriados para a idade.
  • Cantar cantigas de roda.
  • Utilizar flashcards com imagens e palavras.
  • Fazer perguntas simples e esperar a resposta, mesmo que seja um balbucio.
  • Evitar a utilização de “linguagem de bebê”.
  • Criar um ambiente estimulante, com brinquedos e jogos que incentivem a comunicação.

Esqueci de algo? Acho que não… Mas essa noite tá tão longa. Amanhã vou tentar lembrar de mais algumas coisas. Preciso descansar…

O que é bom para desenvolver a fala da criança?

Meu filho, Bento, fez três anos em março. Até uns seis meses atrás, a fala dele era… preocupante. Era um monte de sons ininteligíveis, algumas palavras soltas, tipo “mamãe”, “papá”, “bola”, mas nada além disso. Me deixava mega ansiosa! Começamos a terapia de linguagem em janeiro. A terapeuta, a Ana Clara, é ótima. Ela recomendou ler muito para ele, em voz alta, com entonação e expressões.

A gente lê todos os dias, antes de dormir. Começamos com livros infantis bem simples, com poucas palavras e imagens grandes, tipo aqueles da coleção “Meu Primeiro Livro”. Depois, fui aumentando a complexidade. Também comecei a falar MUITO com ele. Explico tudo o que a gente faz, o que estou fazendo, o que está acontecendo à nossa volta. Tipo: “Olha Bento, o cachorro está correndo! Ele é marrom e está muito feliz!”. Parece bobagem, mas faz toda a diferença.

Outro ponto importante que a Ana Clara indicou: evitar a linguagem infantilizada. Não adianta usar “cafunézinho” ou “bebêzinho” se a gente quer que ele aprenda a falar direito. Eu me pego usando às vezes, é difícil mudar um hábito de anos! A gente tenta usar o nome certo das coisas. Conversas cotidianas, mesmo tarefas simples, são oportunidades de aprendizado. “Vamos lavar as mãos, Bento. Pegue o sabonete azul, por favor.”

Tem dias que ele me surpreende! Saiu um “carro vermelho” do nada, outro dia foi “gato miando”. São pequenas vitórias, mas me enchem de orgulho. Cantar músicas também ajuda muito; a gente canta bastante, no carro, no banho… A Ana Clara disse que as rimas e a repetição das letras são excelentes para a construção fonética. Ainda tem um longo caminho pela frente, mas estou confiante. A gente vai lá na terapia semanalmente, e aos poucos ele vai evoluindo. O próximo passo, segundo ela, é incentivar a formação de frases. Mas já é um grande avanço. Já consigo entender quase tudo que ele fala.

Sinto que a paciência e a consistência são cruciais. Às vezes é cansativo, a gente repete as mesmas coisas mil vezes, mas vale a pena ver o progresso dele. Estou aprendendo junto com ele! É lindo!

#Fala #Fluência #Pronúncia