O que é um desvio de concordância verbal?
Desvio de concordância verbal ocorre quando o verbo não concorda em número (singular/plural) e pessoa (1ª, 2ª, 3ª) com o sujeito da oração. A concordância incorreta quebra a harmonia gramatical, prejudicando a clareza do texto. Exemplo: "As crianças foi ao parque" (incorreto). A correção seria: "As crianças foram ao parque".
O que é desvio de concordância verbal?
Desvio de concordância verbal? É quando o verbo não “casa” direito com o sujeito da frase, sabe? Tipo, “As meninas foi ao parque”. O verbo “foi” deveria ser “foram”, né? Me dá nos nervos ver isso, principalmente em textos mais formais. Lembro de um relatório da faculdade, em 2018, cheio desses erros! Tive que reescrever um parágrafo inteiro, quase que no último minuto, por causa disso. Custou-me umas boas horas de sono…
Outro dia, numa notícia online, vi um erro bizarro, “A maioria dos alunos reclamei…”. Meu Deus! “Reclamaram”, né gente? Até parece que o erro é proposital, pra ver se alguém nota. Ainda me pergunto se é falta de atenção ou, sei lá, preguiça mesmo. Às vezes penso que falta até um curso básico de português para jornalistas…
Enfim, é a falta de harmonia entre o verbo e o sujeito da frase. Simples assim. É como se as peças de um quebra-cabeça não encaixassem, deixando a frase estranha e até difícil de entender. Acho fundamental dominar a concordância verbal, é a base da escrita correta!
O que é desvio de concordância verbal?
Ai, desvio de concordância verbal… Deixa eu ver se lembro disso.
- É quando o verbo não “casa” com o sujeito. Tipo, um falando no singular e o outro no plural, sabe? É tipo usar meias de cores diferentes, haha.
- “Ele estuda” tá OK.
- “Ele estudam” tá errado! Ai, que feio! Lembra quando minha prima pequena falava “nós vai”? Dava vontade de abraçar e corrigir ao mesmo tempo.
- “Eles estuda” também! Credo! Aff.
Ah, e me lembrei! Teve uma vez no trabalho que mandei um email pra diretoria e escrevi algo como “Nós vamos estar lá”. Quase morri de vergonha quando me corrigiram… Que mico! Nunca mais!
É basicamente isso. Sujeito e verbo precisam estar combinandinho, senão vira essa bagunça.
O que é uma violação de concordância?
Discordância. Sujeito e verbo destoam. Número, pessoa. Desarmonia gramatical. Simples. Ele estuda. Eles estudam. Ponto final.
- Concordância Verbal: Harmonia entre sujeito e verbo. Singular com singular, plural com plural. Essencial para clareza.
- Exemplo correto: A menina canta. As meninas cantam. Observar a flexão verbal.
- Exemplo incorreto: A menina cantam. As meninas canta. Erro gritante. Dói.
Lembro da minha professora do fundamental, Dona Iolanda. Rigorosa. Implacável com erros de concordância. “O sujeito comanda o verbo!” Marcava com caneta vermelha. Ainda ecoa.
Erros comuns? Sujeito composto, coletivo. Exigem atenção. Atrapalham a fluência. Prejudicam a compreensão. Detalhes que importam. Define um texto. Bom ou ruim.
Como são classificados os desvios de concordância?
Os desvios de concordância, assim como os de regência e colocação, são classificados como solecismo. Simples assim, né? Mas a coisa fica interessante quando a gente aprofunda um pouco. Afinal, solecismo não é só um rótulo; é um universo de possibilidades de erro! Pense bem: a língua é um organismo vivo, cheio de nuances e sutilezas, que nem sempre são fáceis de dominar.
Tipos de Desvios de Concordância:
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Concordância verbal: Aqui, o verbo não se flexiona corretamente para concordar com o sujeito. Exemplo: As meninas foi ao parque. (Deveria ser: As meninas foram ao parque). Já me pegaram com esse tipo de erro, principalmente quando estou escrevendo rápido no celular.
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Concordância nominal: Neste caso, o problema está na concordância entre adjetivos, artigos, pronomes e o substantivo a que se referem. Exemplo: A casa e o carro novo (Deveria ser: A casa e o carro novos). Acho que essa é a que mais me pega em textos mais formais.
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Concordância com pronomes de tratamento: A concordância com pronomes como “você”, “Vossa Senhoria” etc., requer atenção especial, pois, apesar de serem na 2ª pessoa, a concordância verbal, geralmente, é feita na 3ª pessoa.
A classificação como solecismo engloba essa diversidade de erros gramaticais. É uma forma prática de agrupar desvios que afetam a estrutura sintática da frase, gerando, em última análise, problemas de clareza e precisão. Mas, convenhamos, errar faz parte do processo, e às vezes, um pequeno deslize não compromete a mensagem. O importante é buscar a precisão, mas sem perder o prazer na escrita!
Lembrando que a minha experiência como usuário de língua portuguesa me permite observar como essas classificações se aplicam na prática, mesmo que os manuais de gramática apresentem uma descrição mais abstrata. A dinâmica da língua, em seu uso cotidiano, é fascinante e complexa.
Como saber se a concordância verbal está correta?
Para garantir a concordância verbal, observe:
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Regra básica: O verbo se alinha ao sujeito em número (singular/plural) e pessoa (eu, tu, ele…). É o “casamento” perfeito entre quem age e a ação.
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Expressões partitivas:“A maioria dos alunos…”. Aqui, a coisa fica interessante. O verbo pode tanto concordar com “maioria” (singular) quanto com “alunos” (plural). Uma escolha estilística, quase poética.
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Sujeito coletivo: Se o sujeito é um substantivo coletivo (“a multidão”), o verbo geralmente fica no singular. A não ser que o coletivo esteja especificado (“a multidão de fãs”), aí o plural volta a ser uma opção.
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Pronomes relativos:“Eu que…”, “Tu que…”, “Ele que…”. O verbo concorda com o pronome pessoal que antecede o “que”. Simples, não?
- Um detalhe extra: com o pronome “quem”, o verbo pode ficar tanto na terceira pessoa do singular quanto concordar com o sujeito da oração principal.
A gramática é como um rio: tem suas margens, mas a água sempre encontra um jeito de fluir.
O que é concordância verbal e exemplo?
Concordância verbal? Aff, que tédio! É tipo quando o verbo faz charme pro sujeito, sabe? Se o sujeito é “ele”, o verbo faz a festa sozinho, tipo “gostava”. Se o sujeito é “eles”, a festa fica maior, e o verbo vira “gostavam”. Simples assim, uó!
Mas vamos aos detalhes cabeludos (porque gramática é tipo depilação brasileira: dói, mas precisa ser feita):
- Sujeito singular, verbo singular: Meu cachorro late muito! (Um cachorro, um late). É como um casal apaixonado: um só coração batendo forte.
- Sujeito plural, verbo plural: Meus cachorros latem muito! (Vários cachorros, vários latidos). É tipo uma rave de cachorros, uma cachorrada infernal!
- Casos mais “puxa-saco”: Às vezes, a concordância verbal é tipo a política: cheia de exceções e joguinhos. Tem casos que o sujeito é composto, e aí o verbo pode fazer a maior confusão. Tipo aquela sua tia que adora um drama.
Exemplo bizarro da minha vida: Lembro que minha avó falava “as crianças gostava de doce”, mas ela era meio doida, então… A concordância verbal dela era tão estranha quanto o seu gosto por goiabada com queijo. Até hoje não consigo entender a lógica!
Resumão pra quem tem preguiça (e eu entendo): O verbo tem que combinar com o sujeito em número (singular ou plural). Se errar, é tipo usar meia branca com sapato social. Horrível!
Quais são as características da concordância verbal?
Concordância verbal? Ah, essa danada! Basicamente, o verbo tem que combinar com o sujeito, tipo um par de meias, entende? Se o sujeito é singular, o verbo também. Se é plural, idem. Simples assim… se sua vida fosse simples como essa regra.
Regra geral: verbo no singular com sujeito singular, verbo no plural com sujeito plural. Imagine o sujeito como o líder da festa e o verbo como os convidados. Se o líder chega sozinho, um convidado basta (singular). Se o líder traz a galera toda, a festa bomba e precisa de mais convidados (plural).
Mas calma, a coisa complica: com expressões partitivas (a maioria de, parte de, metade de, etc.) seguidas de um nome, o verbo pode concordar com a expressão OU com o nome. É tipo escolher entre pizza e hambúrguer, sempre um dilema.
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Exemplo 1: A maioria dos alunos gosta/gostam de matemática. (Sim, eu sei, inacreditável, mas alguns gostam mesmo!). Aqui, “a maioria” é a expressão partitiva e “alunos” é o nome. Pode conjugar o verbo com qualquer um dos dois.
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Exemplo 2: Metade dos meus chocolates sumiu/sumiram. (Suspeito que meus primos tenham algo a ver com isso…). “Metade” é a expressão, “chocolates” é o nome. De novo, escolha livre! Mas cuidado, se eu pego eles… a coisa muda de figura.
Complicou de novo? Pensa assim: se quer enfatizar a porção (“maioria”, “metade”), use o singular. Se quiser focar no nome (“alunos”, “chocolates”), mande ver no plural. Ontem mesmo eu estava pensando nisso enquanto comia minha pizza de calabresa (metade dela sumiu misteriosamente… ainda bem que sobrou a outra metade!). A escolha é sua!
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