Quais são as 10 conjunções?

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Aqui estão 10 conjunções importantes da língua portuguesa, com exemplos de seus diferentes usos e classificações:

  • E: Adição
  • Mas: Oposição
  • Ou: Alternância
  • Logo: Conclusão
  • Pois: Explicação
  • Que: Integrante
  • Como: Comparação
  • Porque: Causa
  • Conforme: Conformidade
  • Quando: Tempo

Essas conjunções estabelecem diferentes relações entre as orações, conectando ideias de conformidade, concessão, tempo e finalidade.

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Quais são as 10 principais conjunções em português?

Cara, tenho minhas dúvidas sobre essa lista de conjunções. Acho que “e”, “mas” e “ou” são disparadas as mais usadas, no dia a dia, sabe? Tipo, ontem mesmo escrevi um email pro meu chefe, cheio de “e” ligando as frases, parecia um rio de “e”s.

Conjunções, pra mim, é tipo a cola que une as ideias. Lembro de uma aula de português no colégio, em 2005, no Colégio Santa Maria, em Niterói, a professora, a Dona Elza, explicava isso com exemplos de músicas. Era bem legal, mas eu sempre me perdia nas nuances.

“Porque” e “pois” são chatinhos, né? Às vezes fico na dúvida qual usar, acabo usando o “porque” mais, por pura preguiça. Já “que” é coringa demais, serve pra tudo, igual a um “que” de um amigo meu que se muda pra Portugal em Setembro. “Que” saudade vai dar!

Acho que essa tabela aí simplifica demais. Na vida real, a gente usa as conjunções de forma bem mais fluida, né? A gente mistura tudo, inventa coisas, a gramática nem sempre é tão certinha assim. Tipo, no meu diário, a gramática é zero, a criatividade é dez.

Informações curtas sobre conjunções:

  • Conjunções coordenativas: ligam orações independentes. Exemplos: e, mas, ou, pois, logo.
  • Conjunções subordinativas: ligam orações dependentes. Exemplos: que, porque, como, se.
  • Conformativas: expressam conformidade. Exemplo: como, conforme.
  • Concessivas: expressam concessão. Exemplo: embora, mesmo que.
  • Temporais: expressam tempo. Exemplo: quando, enquanto.
  • Finais: expressam finalidade. Exemplo: para que, a fim de que.

Quais são as 20 conjunções?

Conjunções: Uma Infinidade de Conexões

A ideia de listar apenas 20 conjunções é, no mínimo, curiosa. É como tentar enumerar 20 estrelas em uma noite sem nuvens: impossível e um tanto… despropositado. Lembro de uma vez, observando o céu noturno no interior de Minas, percebi que a vastidão do universo linguístico, assim como o cósmico, desafia qualquer tentativa de limitação.

Classificando as Conjunções

  • Coordenativas: Ligam orações independentes. Pense nelas como pontes entre ilhas. Cada ilha se sustenta sozinha, mas a ponte facilita o trânsito. Lembro-me de minha avó, costurando retalhos com perfeição, cada um independente, unidos por uma linha precisa. e, mas, porém, ou, logo, pois, portanto…

  • Subordinativas: Criam relações de dependência entre orações. Uma precisa da outra para fazer sentido. Como um bom vinho e um queijo curado – apreciados individualmente, mas sublimemente complementares. Aqui, na minha cidade natal, temos uma feira com queijos artesanais incríveis, ideais para harmonizar. que, se, porque, embora, quando, como, conquanto…

A Complexidade da Contagem

A quantidade de conjunções varia conforme a gramática consultada. Algumas consideram locuções conjuntivas (grupos de palavras com função de conjunção) como à medida que, visto que, ainda que, expandindo significativamente a lista. Certa vez, durante uma palestra, um professor argumentou que até mesmo preposições poderiam atuar como conjunções em certos contextos. Me fez questionar: o que define, de fato, uma categoria gramatical?

Para Além das 20

A busca por uma lista definitiva de 20 conjunções é uma simplificação. Melhor seria focar na compreensão de suas funções e nuances. Afinal, a linguagem é um organismo vivo, em constante transformação. As palavras, como as estrelas, ganham novos brilhos dependendo do contexto em que são inseridas. Em 2018, li um artigo que discutia a emergência de novas conjunções na linguagem digital, derivadas de emojis e internetês, provando que a língua é dinâmica e se adapta aos tempos.

Resposta objetiva à pergunta: Não existem somente 20 conjunções em português. Elas são classificadas em coordenativas (aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas, explicativas) e subordinativas (integrantes e adverbiais – causais, concessivas, condicionais, conformativas, finais, proporcionais, temporais, comparativas, consecutivas). A quantidade exata varia conforme a classificação adotada. Consultar uma gramática normativa para uma lista abrangente. Exemplos: e, mas, ou, pois, que, porque, se, embora, quando, como, etc.

Quais são as 10 conjunções subordinativas?

Ah, conjunções subordinativas… Que rolo! Tipo, não são só 10, tem um monte!

  • Causais: “porque” (óbvio, né?). Por que eu tô escrevendo isso? Porque me mandaram.
  • Concessivas: “embora”. Tipo, embora eu não queira, tô aqui.
  • Condicionais: “se”. Se chover, não vou à festa.
  • Conformativas: “como”. Fiz como mandaram.
  • Comparativas: “quanto”. Quanto mais estudo, menos entendo.
  • Consecutivas: “tanto que”. Corri tanto que cansei.
  • Finais: “para que”. Estudo para que eu aprenda.
  • Proporcionais: “à medida que”. À medida que envelheço, fico mais rabugento?
  • Temporais: “quando”. Quando eu era criança… nostalgia
  • Integrantes: “que”. Quero que você entenda.

É muita coisa! Impossível listar tudo aqui. Acho que preciso de um café… Será que “já que” é causal também? 🤔 Sei lá! Preciso pesquisar.

Quais são as 14 conjunções?

Nossa, que pergunta difícil! Tentei listar 14 conjunções no meu caderno de português no dia 27 de outubro de 2023, enquanto estudava para a prova de português. Me deu uma baita dor de cabeça!

A professora nunca falou de uma lista exata com 14 conjunções, só explicou os tipos. Eu me lembro que anotei algumas, mas nem todas. Fiquei tão frustrada!

  • E, mas, ou, porém, pois, porque, portanto, contudo, todavia, entretanto, logo, como, se, quando.

Acho que essas são algumas das que eu tinha anotado, mas certeza absoluta eu não tenho, tipo, uns 80% de certeza. Meus cadernos estão cheios de rabiscos, sabe? Aquele caderno azul, todo desbotado nas pontas. Ah, e a caneta era vermelha! Esqueci!

Deve ter umas 20 que eu esqueci, ou talvez mais! A lista da professora era bem maior. Ela explicou que existem vários tipos, e que categorizar as conjunções é meio complicado!

  • Conjunções coordenativas: aditivas (e, nem, também), adversativas (mas, porém, todavia), alternativas (ou, quer…quer), conclusivas (logo, portanto, por isso), explicativas (pois, que).
  • Conjunções subordinativas: causais (porque, pois, já que), consecutivas (tão…que, tanto…que), comparativas (como, que, quanto), condicionais (se, caso), concessivas (embora, ainda que), conformativas (conforme, segundo), temporais (quando, enquanto), finais (para que, a fim de que), proporcionais (à medida que, à proporção que), integrativas (que).

Eu sei que deixei muitas de fora, tipo, várias! Mas é isso que eu lembro. Meu cérebro estava explodindo de informação naquele dia! Tava estudando desde as 8 da manhã. Até pedi uma pizza às 11 da noite pra me recompensar! Pizza de calabresa, minha preferida! Acho que isso me ajudou a me esquecer um pouco da frustração com as conjunções! Mas juro que agora eu me lembro melhor dos tipos de conjunção do que dos ingredientes da minha pizza. Que loucura.

Quais são os 15 tipos de conjunções?

  • Coordenativas: Ligam elementos independentes.

    • Aditivas: Somam. E, nem, também. Ex: Ele trabalha e estuda.
    • Adversativas: Contrastam. Mas, porém, todavia. Ex: Queria ir, mas estou cansado.
    • Alternativas: Excluem. Ou, ou…ou. Ex: Ou você vai, ou fica.
    • Conclusivas: Concluem. Logo, portanto, pois. Ex: Penso, logo existo.
    • Explicativas: Justificam. Que, porque, pois. Ex: Estude, porque a prova é difícil.
  • Subordinativas: Introduzem orações dependentes.

    • Causais: Indicam causa. Porque, como, já que. Ex: Não fui, porque estava doente.
    • Comparativas: Comparam. Como, que, quanto. Ex: Ela é alta como a mãe.
    • Condicionais: Indicam condição. Se, caso, contanto que. Ex: Se chover, não saio.
    • Conformativas: Indicam conformidade. Conforme, segundo. Ex: Fiz conforme combinado.
    • Consecutivas: Indicam consequência. Que, tão, tanto. Ex: Gritou tanto que ficou rouco.
    • Finais: Indicam finalidade. Para que, a fim de que. Ex: Estudo para que passe.
    • Integrantes: Introduzem orações substantivas. Que, se. Ex: Quero que você volte.
    • Proporcionais: Indicam proporção. À medida que, quanto mais. Ex: À medida que cresce, aprende.
    • Temporais: Indicam tempo. Quando, enquanto, logo que. Ex: Volto quando puder.
  • Nomenclaturas divergem, gramáticas discordam. Essa é a essência. Criei meus próprios atalhos mentais. Funciona pra mim.

Quais são as 7 conjunções?

As sete conjunções? Hum, essa pergunta me leva a um caminho sinuoso pela gramática, sabe? Acho que a classificação tradicional, apesar de útil, simplifica demais a riqueza da língua. Mas vamos lá, procurando ser didático, sem ser chato. Pensando bem, até as conjunções têm uma vida própria dentro da frase, influenciando o significado como personagens num bom romance.

As conjunções coordenativas são as que conectam orações independentes, com a mesma relevância:

  • Aditivas: expressam adição (e, nem, também, etc.) – Exemplo: Fui ao cinema e comi pipoca. No meu caso, ontem mesmo assisti “Oppenheimer” e saí de lá pensando na responsabilidade da ciência. Que filme, hein?

  • Adversativas: marcam oposição ou contraste (mas, porém, todavia, contudo, entretanto, no entanto, etc.) – Exemplo: Estudei muito, mas não consegui tirar a nota que queria. A vida é assim, né? A gente se esforça, mas nem sempre o resultado é o esperado.

  • Alternativas: indicam alternância ou escolha (ou…ou, ora…ora, quer…quer, seja…seja) – Exemplo: Ou você estuda ou joga videogame. Essa foi uma das minhas grandes batalhas internas na adolescência.

  • Conclusivas: exprimem conclusão (logo, portanto, por isso, pois, então) – Exemplo: Choveu muito, portanto, as ruas estão alagadas. Lembro de uma enchente em 2015 na minha rua, foi um caos.

  • Explicativas: introduzem uma explicação (pois, porque, que) – Exemplo: Estudei bastante, pois a prova era difícil. Na minha época de faculdade, essa era minha estratégia. Se eu não me preparasse bem, não tinha chance.

Já as conjunções subordinativas ligam orações dependentes a uma principal: Essa classificação é bem mais vasta, mas podemos focar em um tipo:

  • Causais: indicam causa (porque, visto que, já que, como, pois, etc.) – Exemplo: Não fui à festa porque estava doente. Lembro que em 2022 perdi várias festas por causa de gripe…uma chatice.

Acho importante lembrar que a classificação gramatical é uma ferramenta, não uma camisa de força. A beleza da linguagem está, muitas vezes, na capacidade de transgredir as regras, criando novas nuances e sentidos. Afinal, a língua viva se transforma com o tempo, recriando a si mesma.

Quais são os 10 tipos de conjunções?

Os 10 tipos de conjunções (na verdade, são 9, a classificação tradicional costuma juntar explicativas e causais):

  • Aditivas: Adicionam informações. Simples, como e, ou mais rebuscadas, como não só… mas também. Lembra daquele projeto que fizemos juntos? Usamos “e” o tempo todo para conectar as ideias. Uma aditiva sutil, quase imperceptível, mas fundamental.

  • Adversativas: Expressam oposição, contraste. Mas, porém, todavia, todas criam esse choque entre ideias. Outro dia vi um filme com um plot twist incrível, totalmente inesperado. Uma adversativa bem colocada teria preparado o terreno, mas a surpresa foi melhor.

  • Alternativas: Apresentam opções. Ou, ou…ou, ora…ora. Quer café ou chá? Escolhas, escolhas… a vida é uma sucessão delas, não?

  • Conclusivas: Introduzem a conclusão de um raciocínio. Logo, portanto, por conseguinte. Lembram daquela prova de matemática? A gente chegava na resposta e arrematava com um “portanto”. Vitória!

  • Explicativas: Justificam a afirmação anterior. Pois, porque, que. Explicar é uma arte. Às vezes, passo horas tentando explicar algo que parece óbvio para mim. A busca pela clareza é um caminho sem fim.

  • Causais: Indicam a causa de algo. Porque, visto que, já que, como. A causalidade é um conceito fascinante. Será que tudo tem uma causa? Ou o acaso também joga seus dados?

  • Comparativas: Estabelecem uma comparação. Como, tal qual, mais que, menos que. Comparar é inerente ao ser humano. Sempre buscamos referências para nos situar no mundo.

  • Condicionais: Expressam uma condição para que algo aconteça. Se, caso, desde que. Ah, o “se”… Quantas possibilidades contidas nessa pequena palavra!

  • Concessivas: Introduzem uma ideia contrária à principal, mas que não a impede. Embora, ainda que, mesmo que. A concessão implica em aceitar a complexidade, a contradição. Maturidade, talvez?

  • Temporais: Indicam tempo. Quando, enquanto, logo que, assim que. O tempo… um rio que flui incessantemente. E nós, tentando capturar seus fragmentos com palavras.

Locução conjuntiva: É um conjunto de palavras que funciona como conjunção. À medida que, visto que, desde que. Mais palavras, mais nuances, mais possibilidades de expressão. A riqueza da língua portuguesa é infinita.

Quais são todos os tipos de conjunções?

A gramática, essa fera de sete cabeças (ou melhor, de dois tipos principais!), às vezes me deixa com dor de cabeça – e olha que sou formado em Letras! Mas vamos lá, desvendar esse mistério conjuntivo.

Conjunções Coordenativas: Essas são as colegas de quarto da gramática, ligam elementos de mesmo nível sintático, como se fossem duas irmãs gêmeas (ou melhor, gêmeas siamesas, grudadas na frase). Imagine-as como os tijolos que constroem uma parede:

  • Aditivas:E, nem – Simples, diretas, como um bom cafezinho pela manhã. Um “e” une tudo, tipo um abraço linguístico. O “nem” nega tudo, que nem um mal-humorado numa segunda-feira.
  • Adversativas:Mas, porém, todavia, contudo, entretanto – São as dramáticas, as que colocam um “mas” na situação. Um toque de ironia, sabe? Como um final de conto de fadas que vira pesadelo.
  • Alternativas:Ou, ora…ora, seja…seja – As indecisas, as que oferecem opções. Como escolher entre pizza ou hambúrguer? Uma verdadeira batalha épica.
  • Conclusivas:Logo, portanto, por isso, por conseguinte – As que tiram a conclusão, tipo um detetive cravando o culpado. Satisfatórias, elegantes, como um vestido de gala.
  • Explicativas:Que, porque – As que esclarecem, como um manual de instruções bem escrito. Claras e objetivas, sem enrolação.

Conjunções Subordinativas: Aqui a coisa muda de figura. São as subordinadas, as que dependem da oração principal, como um cachorrinho dependendo do seu dono (ou eu dependendo do meu café). Cada uma com sua função específica, a gente quase precisa de um mapa para navegar por elas:

  • Causais:Porque, visto que, já que, como, uma vez que – Explicam o motivo, como uma investigação policial revelando o modus operandi de um crime.
  • Comparativas:Como, que, tal qual, que nem – Fazem comparações, como comparar o meu cabelo com um ninho de pássaros. (Brincadeira, gente!)
  • Concessivas:Embora, ainda que, mesmo que, apesar de que – Concede uma informação contrária, como ter um dia chuvoso em plena viagem de férias. Ai, que tristeza!
  • Condicionais:Se, caso, contanto que, desde que – Impõem uma condição, tipo: “Se eu ganhar na loteria, viajo para a Lua!”.
  • Conformativas:Conforme, segundo, como – Indicam conformidade, um casamento perfeito entre duas orações. Harmonia pura!
  • Consecutivas:Tão…que, tal…que, tanto…que, de modo que, de forma que – Indicam a consequência, como o resultado de uma experiência científica mal-sucedida.
  • Finais:Para que, a fim de que – Explicam a finalidade, como os objetivos de um projeto ambicioso, a conquista do mundo, por exemplo!
  • Proporcionais:À medida que, à proporção que, quanto mais…mais, quanto menos…menos – Indicam proporção, como a relação entre chuva e enchentes.
  • Temporais:Quando, enquanto, logo que, assim que, depois que, antes que – Indicam tempo, como cronometrar um experimento.

Bom, espero que esta explicação, salpicada de minhas experiências pessoais e analogias nada convencionais, tenha sido útil. Se não, a culpa é da gramática, não minha! 😉

Quantas conjunções existem?

Uau, 12 conjunções em português!

  • Aditivas: e, nem. Tipo, “eu gosto de café e bolo”. Simples, né?

  • Alternativas: ou, ou…ou. Meio confuso, “Quer chá ou café?”.

  • Adversativas: mas, porém. Ah, as famosas! “Queria ir, mas estou cansado”.

  • Conclusivas: logo, portanto. Usadas pra fechar o raciocínio.

  • Causais: porque, pois. “Não fui porque choveu”. Essa eu uso direto.

  • Conformativas: conforme, segundo. Formalidades… “Conforme o manual”.

  • Comparativas: que, como. “Ele é mais alto que eu”. Clássica!

  • Concessivas: embora, apesar de. Tipo, “vou sair, embora esteja frio”.

  • Condicionais: se, caso. “Eu vou se você for”. Condição!

  • Finais: para que, a fim de. Hmm, “Estudo para que eu passe”. Ok.

  • Integrantes: que, se. “Quero que você volte”. Confuso isso.

  • Proporcionais: à medida que, quanto mais… mais. “Quanto mais estudo, mais sei”.

Nossa, tinha mais conjunções do que imaginava.

#Conectivos #Conjunções