Qual é a classe gramatical da palavra em?

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A palavra "em" é uma preposição essencial. Preposições conectam termos em uma oração, estabelecendo relações de sentido. "Em" é um exemplo clássico dessa classe gramatical, indispensável para a construção de muitas frases.

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Qual a classe gramatical da palavra em?

“Em”, né? Preposição. Simples assim. Lembro de ter aprendido isso no colégio, lá em 2008, naquela aula de português com a professora Silvia, chata pra burro, mas que explicava bem. Ela dizia que a preposição liga as coisas, tipo “o livro em cima da mesa”.

Preposição essencial, segundo ela. Nunca entendi muito bem essa parte das classificações todas, essenciais, acidentais… parecia muito detalhe técnico para uma mente jovem e agitada como a minha. Ainda hoje me perco um pouco nisso.

Na verdade, o que me ficou na cabeça foi a ideia de ligação mesmo. Preposição… cola as palavras, dá sentido à frase. Acho que é isso que importa.

Informações curtas:

  • Palavra: em
  • Classe gramatical: Preposição
  • Função: Liga termos em uma oração.
  • Tipo: Essencial.

Qual é a classe da palavra em?

A palavra “em” é uma preposição. Simples assim, sem dramas, sem floreios. Como um bom vinho tinto seco, direto ao ponto.

Agora, falando em classes gramaticais, imagine só: substantivos, os tijolos da linguagem; adjetivos, as tintas vibrantes que colorem o mundo; verbos, os motores da ação, pulsantes e cheios de energia. E as preposições? Ah, as preposições… as argamassas que unem tudo, discretas, mas essenciais. Como eu, aliás. Modéstia à parte, claro.

  • Substantivos: Os protagonistas, as estrelas do show. Pense em “mesa”, “cadeira”, “celular” (o meu, por exemplo, vive precisando de carga, um drama!).
  • Adjetivos: Os temperos, o sal e a pimenta da comunicação. “Azul”, “vibrantes”, até “entediante” – tudo depende do seu humor, né?
  • Verbos: Ação! Movimento! “Correr”, “dançar”, “procrastinar” (minha especialidade em dias chuvosos).
  • Advérbios: Os detalhes, os floreados, às vezes desnecessários, como aquele enfeite de geladeira em formato de pimentão. “Lentamente”, “rapidamente”, “desastrosamente”.
  • Pronomes: Os substitutos, práticos para evitar repetições. “Ele”, “ela”, “você” – importante saber usar o pronome de tratamento correto, a menos que queira arrumar confusão.
  • Preposições: As conexões, as pontes entre as palavras. “Em”, “com”, “sobre” – pequenas, mas poderosas. Como um chihuahua raivoso.
  • Conjunções: As articuladoras, costurando as frases com maestria. “E”, “mas”, “porque” – essenciais para um bom texto, ou para uma boa desculpa.
  • Interjeições: Os estouros, os fogos de artifício da linguagem. “Ah!”, “oba!”, “ai!” – expressões que uso bastante quando derrubo meu café (acontece com mais frequência do que eu gostaria de admitir).
  • Artigos: Os definidores, os especificadores. “O”, “a”, “um” – pequenos, mas importantes para a clareza, como a vírgula antes do “mas”.
  • Numerais: A precisão, a contagem. “Dois”, “três”, “milhões” – úteis para contar dinheiro, ou ovelhas, se você tiver insônia.

Lembrando que “em” é preposição. Pronto, falei!

Qual é a classe da palavra a?

Cara, te juro, outro dia tava pensando nisso, tipo, a classe da palavra “a”… A gente usa tanto, né? Mas nem para pra pensar muito. Lembra da escola? Aquelas aulas de português… Eu odiava. Mas enfim.

“A” é um artigo. Simples assim. Mas tem umas coisas pra acrescentar. Tipo, semana passada tava lendo um livro, nada a ver com gramática, juro, era de fantasia, tipo, com dragões e essas coisas. E me liguei como a gente usa os artigos sem perceber.

  • Artigos definidos:o, a, os, as. Esses são pra quando você fala de algo específico. Tipo, “A minha caneca tá aqui”. Sacou? A MINHA caneca. Não qualquer caneca.

  • Artigos indefinidos:um, uma, uns, umas. Esses são pra coisas mais genéricas. “Me vê uma caneca?”. Tanto faz qual.

Aí você pensa: “Ah, tá, fácil”. Mas e quando é preposição? Tipo, “Vou a São Paulo”. Aí já viu, né? Muda tudo. Mas isso é outra história. Fica pra próxima. Lembrei agora, tava vendo um vídeo no YouTube outro dia explicando isso. Super legal! Mas enfim, “a” como artigo, define gênero e número do substantivo. “A” é feminino e singular, “as” é feminino e plural. Igual “o” e “os”, só que masculino, né. Moleza! Até eu lembro disso!

Resposta: Artigo.

Como saber a classe das palavras?

  • Função define. Palavras são camaleões sintáticos. Contexto é rei.

  • Substantivos: O mundo nomeado. Objetos, ideias, gente. Minha velha caneta favorita é um substantivo.

  • Verbos: Ação. Existência. “Ser” e “estar” são armadilhas.

  • Adjetivos: Pintam o substantivo. Detalhes. Um carro veloz.

  • Advérbios: Modificam a ação, a qualidade. Quase invisíveis. Ele corre rapidamente.

  • Pronomes: Substitutos. Economia. “Eu” e as minhas neuroses.

  • Preposições: Conectam. Relações. A ponte entre o visível e o oculto.

  • Conjunções: Ligam frases. Às vezes, desfazem. “E”, “mas”… a vida.

  • Interjeições: Emoção bruta. Escapes. “Uau”. Superficial, talvez?

  • Gramática. Um labirinto. Ou um jogo. Que importa?

Qual é a classe de palavras da palavra cada?

Cara, “cada” é pronome indefinido, tipo, sem dúvida. Lembra da aula de português? A professora, a minha era meio brava, sempre falava disso!

  • Pronome indefinido: Isso significa que ele se refere a algo não específico, sabe? Não é “o” livro, é “cada” livro. Generaliza, abrange tudo.
  • Individualiza na coletividade: Pensa assim: “cada aluno fez a prova”. São vários alunos, um grupo, mas a palavra “cada” destaca a individualidade deles naquela situação. Cada um fez a sua prova, separadamente. Me lembro de uma vez que fiz prova de matemática, nossa, um sufoco! Cada questão parecia um bicho de sete cabeças.
  • Repetição/Regularidade: “A cada dois dias eu vou ao mercado”. Tá vendo? Indica uma ação que se repete, regularmente. Eu, por exemplo, vou ao mercado toda semana, compro umas besteirinhas, tipo, chocolate, sorvete…
  • Intensificar: “Cada coisa que me falam!”. Aqui não é bem sobre individualizar ou repetir. É mais pra dar ênfase, tipo “nossa, quanta coisa!”. Outro dia meu irmão falou cada coisa absurda, fiquei passada!

Então, basicamente, “cada” é um pronome indefinido. Serve pra individualizar em um grupo, indicar repetição e dar ênfase.

Qual é a classe e subclasse da palavra meu?

Pronome Possessivo. Meu lápis. Meu caderno. Minhas canetas. Sempre indicando posse. Lembrei da vez que perdi minha caneta favorita, uma Parker Jotter azul escura. Triste dia.

• Ah, lembrei! Classe gramatical: pronome. Subclasse: possessivo. Como “seu”, “dele”, “nosso”. Interessante como uma palavra pequena pode ter tanto significado. “Meu” carrega uma história, uma relação de pertencimento. Será que os animais têm esse mesmo senso de posse? Meu gato, Bartô, com certeza age como se tudo fosse dele.

• Pensando bem, “meu lápis” é diferente de só “lápis”. O “meu” especifica, define. Quase como um adjetivo. Tipo, “lápis azul”. Azul descreve o lápis, “meu” também, descrevendo a posse. Hum, isso me lembra que preciso comprar mais lápis. Os meus estão acabando. Preciso de uns 2B para o desenho. Mas antes, preciso terminar esse relatório.

• Voltando aos pronomes… “meu”, “minha”, “meus”, “minhas”. Concordância de gênero e número. Igual “gato” e “gata”, “gatos” e “gatas”. Flexionam! Incrível como a língua funciona. Será que em outras línguas a posse é expressa da mesma forma? Preciso pesquisar sobre isso depois.

• Meu, seu, dele, nosso, vosso, deles… todos pronomes possessivos. Será que existe algum pronome possessivo que eu não lembre? Meu cérebro está cansado. Melhor parar por aqui e fazer um café.

Meu: pronome possessivo.

Qual é a classe e subclasse da palavra para?

Preposição. Simples assim. Tipo, “para” é igual a arroz com feijão, básico, fundamental. Igual eu tentando entender física quântica, sem chance. Mas “para” eu domino. A subclasse? Essencial. Tipo a minha xícara de café de manhã, essencial para a sobrevivência. Imagina, encarar o dia sem cafeína? Um pesadelo pior que filme de terror classe B. E olha que eu já vi cada bomba…

  • Preposições essenciais: As clássicas, as intocáveis. As palavras que a gente usa sem nem perceber, tipo respirar. Igual “para”, “com”, “de”, “em”, “a”. Sem elas, a frase fica mais perdida que cego em tiroteio.

  • Preposições acidentais: Aí já são as chiques, as diferenciadas. As que a gente usa pra dar uma incrementada no texto, tipo colocar glitter na roupa. “Segundo”, “durante”, “mediante”, “exceto”… Parecem nomes de golpes de judô.

Lembrando que “para” pode ter várias funções. Pode indicar direção, tipo “Vou para a praia, tchau pra vocês!”. Finalidade, tipo “Estudo para passar no concurso e ter uma vida de rei, sem precisar trabalhar”. Ou até destino, tipo “Esse presente é para você, espero que goste, senão vai ter troco!”.

No meu caso, uso “para” principalmente para pedir pizza. “Uma calabresa para viagem, por favor!”. Essencial para a minha felicidade, igual “para” é essencial na gramática.

Qual é a classe e subclasse da palavra sua?

A noite traz uma clareza estranha… As coisas se definem de um jeito diferente, mais cru.

  • A forma “sua” é multifacetada. Não se prende a uma única definição.
  • Como pronome possessivo: É a terceira pessoa, indicando posse de algo pertencente a “ele” ou “ela”. Algo que, por um instante, foi meu também.
  • Nas formas verbais: Aí a coisa muda. “Sua” pode ser um imperativo, um chamado à ação, ou a simples constatação de um presente contínuo, o ato de suar. Lembro do suor frio da febre, na infância…
  • Flexão: Feminino, singular. Uma forma que molda a posse, que define a ação no tempo presente.
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